Forças líbias freiam nova contraofensiva do Estado Islâmico em Sirte
Trípoli, 24 Jun 2016 (AFP) - As forças pró-governo líbias frearam nesta sexta-feira uma nova contra-ofensiva de extremistas em seu reduto de Sirte (norte) após violentos combates, segundo um comunicado militar.
Como parte da ofensiva lançada em 12 de maio para recuperar o controle da cidade de Sirte das mãos do Estado Islâmico (EI), as forças do governo de unidade nacional (GNA) entraram na cidade, sitiando os extremistas em uma área de 5 km2 que se estende desde o centro da cidade até o mar, ao norte.
Mas as forças do GNA ainda enfrentam dificuldades para avançar nesta área, devido à forte resistência dos extremistas, que realizam com frequência contra-ataques e atentados suicidas.
Situada 450 km a leste de Tripoli, Sirte é o principal reduto dos extremistas na Líbia, que operam no país desde junho de 2015.
Nesta sexta-feira antes do amanhecer, as tropas do GNA "frearam uma nova contra-ofensiva do Daesh (acrônimo em árabe do EI) perto da estrada costeira depois de violentos combates que forçaram os jihadistas a recuar", informa um comunicado das forças pró-governo.
Os combates deixaram quatro mortos e 24 feridos entre as forças do GNA, além de 10 extremistas, destacou a fonte.
Para parar o avanço das tropas pró-governo, atiradores extremistas se posicionaram em telhados e espalharam explosivos por toda a área residencial onde estão escondidos.
Durante sua ofensiva, as forças líbias retomaram o controle de várias localidades e posições ocupadas pelo EI desde a cidade de Misrata, sede do comando militar da operação, até Sirte, 200 km mais a leste.
As forças do GNA são compostas de milícias das cidades do oeste, principalmente de Misrata, que se destacaram durante a revolta que derrubou o regime de Muammar Kaddafi em 2011.
Desde 12 de maio, mais de 200 membros das forças pró-governo foram mortos e mais de 600 feridos, de acordo com uma contagem da AFP feita a partir de fontes médicas e militares.
Como parte da ofensiva lançada em 12 de maio para recuperar o controle da cidade de Sirte das mãos do Estado Islâmico (EI), as forças do governo de unidade nacional (GNA) entraram na cidade, sitiando os extremistas em uma área de 5 km2 que se estende desde o centro da cidade até o mar, ao norte.
Mas as forças do GNA ainda enfrentam dificuldades para avançar nesta área, devido à forte resistência dos extremistas, que realizam com frequência contra-ataques e atentados suicidas.
Situada 450 km a leste de Tripoli, Sirte é o principal reduto dos extremistas na Líbia, que operam no país desde junho de 2015.
Nesta sexta-feira antes do amanhecer, as tropas do GNA "frearam uma nova contra-ofensiva do Daesh (acrônimo em árabe do EI) perto da estrada costeira depois de violentos combates que forçaram os jihadistas a recuar", informa um comunicado das forças pró-governo.
Os combates deixaram quatro mortos e 24 feridos entre as forças do GNA, além de 10 extremistas, destacou a fonte.
Para parar o avanço das tropas pró-governo, atiradores extremistas se posicionaram em telhados e espalharam explosivos por toda a área residencial onde estão escondidos.
Durante sua ofensiva, as forças líbias retomaram o controle de várias localidades e posições ocupadas pelo EI desde a cidade de Misrata, sede do comando militar da operação, até Sirte, 200 km mais a leste.
As forças do GNA são compostas de milícias das cidades do oeste, principalmente de Misrata, que se destacaram durante a revolta que derrubou o regime de Muammar Kaddafi em 2011.
Desde 12 de maio, mais de 200 membros das forças pró-governo foram mortos e mais de 600 feridos, de acordo com uma contagem da AFP feita a partir de fontes médicas e militares.
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