Venezuela: 67,8% querem saída de Maduro
Caracas, 29 Set 2016 (AFP) - Pelo menos 67,8% dos venezuelanos votariam contra o presidente Nicolás Maduro em um eventual referendo revogatório - de acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Venebarómetro.
Maduro perderia a consulta com folga, indica a enquete divulgada nesta quarta-feira (28), para a qual 1.200 pessoas foram entrevistadas entre 26 de agosto e 4 de setembro.
Contra os 67,8% que apoiariam o referendo de seu mandato, apenas 23,5% seriam a favor de sua permanência no poder. Outros 8,8% dos entrevistados não quiseram responder.
Em fevereiro de 2015, 59,5% disseram que votariam contra Maduro.
A gestão do presidente foi avaliada de maneira negativa por 76,4% dos entrevistados, e 50,5% avaliam como péssima.
Além disso, 90,9% consideraram regular, ruim, ou muito ruim a situação do país. Em novembro de 2015, esse percentual de 73,3%.
De acordo com a sondagem da Venebarómetro, realizada antes do pronunciamento do CNE, 60,7% dos consultados acreditavam que seria possível realizar o referendo em 2016.
Ainda segundo a enquete, 54,7% se mostraram dispostos a participar da coleta de quatro milhões de assinaturas necessárias para a convocação do referendo. Já 11,8% disseram que talvez fossem votar.
A margem da pesquisa é de 2,37%, com nível de confiança de 90%.
Maduro perderia a consulta com folga, indica a enquete divulgada nesta quarta-feira (28), para a qual 1.200 pessoas foram entrevistadas entre 26 de agosto e 4 de setembro.
Contra os 67,8% que apoiariam o referendo de seu mandato, apenas 23,5% seriam a favor de sua permanência no poder. Outros 8,8% dos entrevistados não quiseram responder.
Em fevereiro de 2015, 59,5% disseram que votariam contra Maduro.
A gestão do presidente foi avaliada de maneira negativa por 76,4% dos entrevistados, e 50,5% avaliam como péssima.
Além disso, 90,9% consideraram regular, ruim, ou muito ruim a situação do país. Em novembro de 2015, esse percentual de 73,3%.
De acordo com a sondagem da Venebarómetro, realizada antes do pronunciamento do CNE, 60,7% dos consultados acreditavam que seria possível realizar o referendo em 2016.
Ainda segundo a enquete, 54,7% se mostraram dispostos a participar da coleta de quatro milhões de assinaturas necessárias para a convocação do referendo. Já 11,8% disseram que talvez fossem votar.
A margem da pesquisa é de 2,37%, com nível de confiança de 90%.
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