Homem é abatido no Quênia após esfaquear policial em frente à embaixada dos EUA
Nairóbi, 27 Out 2016 (AFP) - A polícia matou nesta quinta-feira um homem de 24 anos oriundo do nordeste do país que feriu com uma faca um agente diante da embaixada americana em Nairóbi, indicaram as autoridades nesta quinta-feira.
"O homem foi abatido depois de esfaquear na mão um agente do GSU (um unidade policial encarregada da embaixada) e causar ferimentos", disse o chefe da polícia local, Vitalis Otieno.
O agente era um integrante da General Services Unit (GSU), uma unidade paramilitar encarregada de vigiar a embaixada. Ele foi hospitalizado com ferimentos leves e seu estado de saúde é "bom", disse Otieno.
O chefe da polícia explicou que o homem se dirigiu a pé à embaixada e quando estava perto da entrada do centro de vistos tentou pegar a arma de um dos agentes.
Segundo a polícia, o agressor era um queniano de 24 anos originário de Wajir, condado do nordeste do país fronteiriço com a Somália.
O chefe de polícia do bairro se negou a especular sobre as motivações do agressor antes da conclusão da investigação em curso. Até o momento não se sabe se foi um ato de loucura ou se respondeu a motivos políticos ou religiosos.
"Buscamos saber se tinha cúmplice ou se foi enviado por alguém", comentou Otieno.
Uma fotografia publicada nas redes sociais mostra o corpo de um homem de aparência somali jazendo no chão, com uma poça de sangue ao redor de sua cabeça e cercado de policiais. Vários agentes do FBI americano também estavam presentes no local.
A embaixada americana confirmou "um incidente com disparos", mas disse que nenhum membro da embaixada estava envolvido.
A embaixada, muito bem protegida, está situada em frente ao complexo da ONU em Gigiri, um bairro do norte da cidade muito popular entre os expatriados.
str-tmc/txw/pc/eg/ma/cc
"O homem foi abatido depois de esfaquear na mão um agente do GSU (um unidade policial encarregada da embaixada) e causar ferimentos", disse o chefe da polícia local, Vitalis Otieno.
O agente era um integrante da General Services Unit (GSU), uma unidade paramilitar encarregada de vigiar a embaixada. Ele foi hospitalizado com ferimentos leves e seu estado de saúde é "bom", disse Otieno.
O chefe da polícia explicou que o homem se dirigiu a pé à embaixada e quando estava perto da entrada do centro de vistos tentou pegar a arma de um dos agentes.
Segundo a polícia, o agressor era um queniano de 24 anos originário de Wajir, condado do nordeste do país fronteiriço com a Somália.
O chefe de polícia do bairro se negou a especular sobre as motivações do agressor antes da conclusão da investigação em curso. Até o momento não se sabe se foi um ato de loucura ou se respondeu a motivos políticos ou religiosos.
"Buscamos saber se tinha cúmplice ou se foi enviado por alguém", comentou Otieno.
Uma fotografia publicada nas redes sociais mostra o corpo de um homem de aparência somali jazendo no chão, com uma poça de sangue ao redor de sua cabeça e cercado de policiais. Vários agentes do FBI americano também estavam presentes no local.
A embaixada americana confirmou "um incidente com disparos", mas disse que nenhum membro da embaixada estava envolvido.
A embaixada, muito bem protegida, está situada em frente ao complexo da ONU em Gigiri, um bairro do norte da cidade muito popular entre os expatriados.
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