Marinheiros chilenos investigados por gravar imagens íntimas de companheiras
Santiago, 29 dez 2016 (AFP) - Nove marinheiros chilenos estão sendo investigados por gravar vídeos com um smartphone no alojamento das marinheiras em um navio de guerra, informou a Marinha do Chile nesta quinta-feira.
Em uma nota à imprensa, a Marinha explicou que abriu uma investigação após descobrir "a existência de vídeos gravados com telefones celulares no alojamento do pessoal feminino de um navio da Armada".
A presidente Michelle Bachelet qualificou de "inaceitável" a situação e pediu "o fim de todas as formas de violência contra as mulheres", em uma mensagem no Twitter.
Os nove marinheiros estão sob investigação por diversos delitos ligados ao caso, inclusive o dono do smartphone, que permanece sob detenção.
Todos os envolvidos são marinheiros profissionais que estavam embarcados na fragata 'Almirante Lynch'.
O ministro da Defesa, José Antonio Gómez, condenou o fato e garantiu que a instituição será "implacável" em aplicar sanções aos responsáveis.
O ex-comandante da Marinha Jorge Arancibia declarou que exatamente por estes fatos é que se opôs "terminantemente ao ingresso de mulheres" na arma, o que ocorreu há uma década.
Em uma nota à imprensa, a Marinha explicou que abriu uma investigação após descobrir "a existência de vídeos gravados com telefones celulares no alojamento do pessoal feminino de um navio da Armada".
A presidente Michelle Bachelet qualificou de "inaceitável" a situação e pediu "o fim de todas as formas de violência contra as mulheres", em uma mensagem no Twitter.
Os nove marinheiros estão sob investigação por diversos delitos ligados ao caso, inclusive o dono do smartphone, que permanece sob detenção.
Todos os envolvidos são marinheiros profissionais que estavam embarcados na fragata 'Almirante Lynch'.
O ministro da Defesa, José Antonio Gómez, condenou o fato e garantiu que a instituição será "implacável" em aplicar sanções aos responsáveis.
O ex-comandante da Marinha Jorge Arancibia declarou que exatamente por estes fatos é que se opôs "terminantemente ao ingresso de mulheres" na arma, o que ocorreu há uma década.
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