Argélia tomada por dúvida sobre o estado de saúde de seu presidente
Argel, 21 Fev 2017 (AFP) - O estado de saúde do presidente argelino Abdelaziz Buteflika gera novas dúvidas e preocupações depois que o chefe de Estado cancelou de última hora uma reunião com a chanceler alemã Angela Merkel.
A visita de Merkel à Argélia foi adiada devido à "indisponibilidade temporária" do presidente argelino, que sofre de uma "bronquite aguda", anunciou em um comunicado a presidência argelina.
"O adiamento se deve ao fato de que Buteflika, que se encontra em sua residência em Argel, está temporariamente indisponível devido a uma bronquite aguda", segundo a mesma fonte.
A chanceler alemã planejava permanecer na Argélia até terça-feira com o objetivo de solicitar um controle mais rígido no Magreb dos fluxos migratórios de africanos que tentam chegar à Europa.
Buteflika, de 79 anos, sofreu em 2013 um AVC que afetou sua mobilidade e sua locução. Desde então, se locomove em cadeira de rodas e trabalha em sua residência de Zeralda, a oeste de Argel, onde recebe os convidados estrangeiros.
"Se não o virmos por alguns dias, é que se trada de uma fadiga súbita, nada mais. Mas se não o vermos em 15 dias é que seu estado se degradou", comentou o analista político Rachid Grim, interrogado pela AFP.
Desde 2013 os opositores de Buteflika alegam que sua saúde frágil representa um "vazio de poder" no Estado.
A visita de Merkel à Argélia foi adiada devido à "indisponibilidade temporária" do presidente argelino, que sofre de uma "bronquite aguda", anunciou em um comunicado a presidência argelina.
"O adiamento se deve ao fato de que Buteflika, que se encontra em sua residência em Argel, está temporariamente indisponível devido a uma bronquite aguda", segundo a mesma fonte.
A chanceler alemã planejava permanecer na Argélia até terça-feira com o objetivo de solicitar um controle mais rígido no Magreb dos fluxos migratórios de africanos que tentam chegar à Europa.
Buteflika, de 79 anos, sofreu em 2013 um AVC que afetou sua mobilidade e sua locução. Desde então, se locomove em cadeira de rodas e trabalha em sua residência de Zeralda, a oeste de Argel, onde recebe os convidados estrangeiros.
"Se não o virmos por alguns dias, é que se trada de uma fadiga súbita, nada mais. Mas se não o vermos em 15 dias é que seu estado se degradou", comentou o analista político Rachid Grim, interrogado pela AFP.
Desde 2013 os opositores de Buteflika alegam que sua saúde frágil representa um "vazio de poder" no Estado.
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