EUA 'aberto' à retomada de conversações comerciais com UE
Washington, 31 Mai 2017 (AFP) - Os Estados Unidos estão "abertos" à retomada das negociações com a União Europeia (UE) sobre o acordo de livre comércio TTIP, estancadas desde a eleição de Donald Trump, em novembro passado, disse nesta terça-feira o secretário americano de Comércio.
"Tem sentido prosseguir com as negociações sobre o TTIP e trabalhar em uma solução que aumente nosso comércio geral, para reduzir nosso déficit comercial", disse Wilbur Ross ao canal americano CNBC.
Lançadas em 2013, as negociações sobre o TTIP, cujo objetivo é estabelecer uma grande zona de livre comércio nos dois lados do Atlântico, ficaram paralisadas após a eleição de Trump, um protecionistas declarado.
Uma das primeiras decisões de Trump foi decretar a saída dos Estados Unidos de outro tratado de livre comércio, o TPP, firmado por Washington com 11 países da região Ásia-Pacífico, incluindo Japão e Austrália.
"Não é por acaso que nos retiramos do TPP e não do TTIP", disse Ross.
A administração Trump parece pensar que um acordo poderá reduzir o déficit comercial em relação à UE, em particular com a Alemanha, abrindo mais estes mercados para as empresas americanas.
"Tem sentido prosseguir com as negociações sobre o TTIP e trabalhar em uma solução que aumente nosso comércio geral, para reduzir nosso déficit comercial", disse Wilbur Ross ao canal americano CNBC.
Lançadas em 2013, as negociações sobre o TTIP, cujo objetivo é estabelecer uma grande zona de livre comércio nos dois lados do Atlântico, ficaram paralisadas após a eleição de Trump, um protecionistas declarado.
Uma das primeiras decisões de Trump foi decretar a saída dos Estados Unidos de outro tratado de livre comércio, o TPP, firmado por Washington com 11 países da região Ásia-Pacífico, incluindo Japão e Austrália.
"Não é por acaso que nos retiramos do TPP e não do TTIP", disse Ross.
A administração Trump parece pensar que um acordo poderá reduzir o déficit comercial em relação à UE, em particular com a Alemanha, abrindo mais estes mercados para as empresas americanas.
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