Advogados de Temer apresentam defesa em caso de corrupção
Brasília, 5 Jul 2017 (AFP) - Os advogados do presidente Michel Temer apresentaram nesta quarta-feira a sua defesa, após ser denunciado por corrupção, à Câmara dos Deputados, onde crescem as tensões entre o governo, que quer acelerar o processo, e a oposição, que busca prolongá-lo.
O documento foi levado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), um corpo legislativo de 66 membros que deverá recomendar ao plenário se o processo deve avançar até o Supremo Tribunal Federal (STF) ou ser arquivado.
O presidente foi acusado de receber uma propina no valor de 500.000 reais da JBS por meio do seu homem de confiança, Rodrigo Rocha Loures, fotografado pela polícia pegando uma mala com o dinheiro antes de ser preso.
A Procuradoria afirma que esse dinheiro era destinado a Temer, que nega categoricamente.
O caso tornou o atual presidente o primeiro chefe de Estado brasileiro a ser acusado de crime comum durante o exercício do cargo.
A defesa de Temer apresentou a sua alegação na segunda das 10 sessões que tinha de prazo para fazê-la.
A partir de quinta-feira, a CCJ terá cinco sessões para elaborar e votar a recomendação do relator. Qualquer que seja a sua decisão, o relatório deverá ser submetido ao voto dos 513 deputados, onde Temer conta, a princípio, com uma maioria.
O documento foi levado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), um corpo legislativo de 66 membros que deverá recomendar ao plenário se o processo deve avançar até o Supremo Tribunal Federal (STF) ou ser arquivado.
O presidente foi acusado de receber uma propina no valor de 500.000 reais da JBS por meio do seu homem de confiança, Rodrigo Rocha Loures, fotografado pela polícia pegando uma mala com o dinheiro antes de ser preso.
A Procuradoria afirma que esse dinheiro era destinado a Temer, que nega categoricamente.
O caso tornou o atual presidente o primeiro chefe de Estado brasileiro a ser acusado de crime comum durante o exercício do cargo.
A defesa de Temer apresentou a sua alegação na segunda das 10 sessões que tinha de prazo para fazê-la.
A partir de quinta-feira, a CCJ terá cinco sessões para elaborar e votar a recomendação do relator. Qualquer que seja a sua decisão, o relatório deverá ser submetido ao voto dos 513 deputados, onde Temer conta, a princípio, com uma maioria.
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