Marcha do orgulho LGBT leva alegria e animação às ruas de Londres
Londres, 8 Jul 2017 (AFP) - Milhares de pessoas acompanharam, neste sábado, a marcha do orgulho LGBT nas ruas de Londres, celebrando o 50º aniversário da descriminalização da homossexualidade na Inglaterra e no País de Gales.
Os serviços de socorro londrinos (bombeiros, policiais e paramédicos) abriram o desfile, seguidos pelos 26 mil participantes e os carros de som.
Os organizadores fizeram isso para homenagear "seu compromisso e seu valor nos trágicos acontecimentos recentes".
Desde março, a capital britânica foi alvo de três atentados e um incêndio que deixou mais de 80 mortos.
Muitos agentes de segurança foram mobilizados para o desfile, que atravessou algumas das vias mais movimentadas de Londres, como Oxford Street, Piccadilly Circus e Trafalgar Square.
Celebrando a Lei de Infrações Sexuais, de 1967, os organizadores quiseram passar "uma mensagem de esperança, de reconhecimento, de ativismo e de amor", dirigida especialmente à "Irlanda do Norte, que ainda precisa reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo".
A primeira-ministra, Theresa May, que estava em Hamburgo, na Alemanha, para a cúpula do G20, expressou seu apoio à manifestação
"Devemos seguir defendendo uma verdadeira igualdade para todos e o respeito a cada um", disse em comunicado. "O Reino Unido tem a responsabilidade de promover os direitos das pessoas LGBT em nível internacional", completou.
Alguns ativistas, no entanto, afirmaram que a marcha perdeu seu caráter questionador. "Ela se tornou um evento comercial, burocratizado e regulado", lamentou o defensor de direitos humanos britânico Peter Tatchell, em coluna publicada pelo jornal The Guardian.
Os serviços de socorro londrinos (bombeiros, policiais e paramédicos) abriram o desfile, seguidos pelos 26 mil participantes e os carros de som.
Os organizadores fizeram isso para homenagear "seu compromisso e seu valor nos trágicos acontecimentos recentes".
Desde março, a capital britânica foi alvo de três atentados e um incêndio que deixou mais de 80 mortos.
Muitos agentes de segurança foram mobilizados para o desfile, que atravessou algumas das vias mais movimentadas de Londres, como Oxford Street, Piccadilly Circus e Trafalgar Square.
Celebrando a Lei de Infrações Sexuais, de 1967, os organizadores quiseram passar "uma mensagem de esperança, de reconhecimento, de ativismo e de amor", dirigida especialmente à "Irlanda do Norte, que ainda precisa reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo".
A primeira-ministra, Theresa May, que estava em Hamburgo, na Alemanha, para a cúpula do G20, expressou seu apoio à manifestação
"Devemos seguir defendendo uma verdadeira igualdade para todos e o respeito a cada um", disse em comunicado. "O Reino Unido tem a responsabilidade de promover os direitos das pessoas LGBT em nível internacional", completou.
Alguns ativistas, no entanto, afirmaram que a marcha perdeu seu caráter questionador. "Ela se tornou um evento comercial, burocratizado e regulado", lamentou o defensor de direitos humanos britânico Peter Tatchell, em coluna publicada pelo jornal The Guardian.
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