França espera déficit de 2,7% do PIB en 2018
Paris, 11 Jul 2017 (AFP) - O governo francês prevê um déficit público de 2,7% do PIB para 2018, ano em que espera crescer 1,7%, anunciou nesta terça-feira (11) o primeiro-ministro Edouard Philippe, numa entrevista ao jornal Les Echos que será publicada nesta quarta.
Philippe também anunciou a maciça redução de grandes impostos a partir de 2018, avaliada em 11 bilhões de euros.
A entrevista foi divulgada na véspera do início do debate de orientação orçamentária entre os parlamentares franceses.
Sobre o déficit, contudo, o primeiro-ministro afirmou não ser "um fetichista das estatísticas" e indicou que seu objetivo político para é apenas ficar abaixo dos 3%, dentro do previsão da União Europeia para a França.
Além disso, o líder do governo prometeu um recuo da dívida pública de 5% do PIB até 2022. "A estratégia que adotamos também visa a redução a um nível menos insustentável do endividamento público", explicou.
Philippe acredita que a redução dos impostos vai provocar um "sopro fiscal para o investimento, o emprego e o crescimento", dando "confiança aos atores econômicos, com visibilidade e compromissos precisos".
"É um esforço considerável", que representa "mais da metade" da redução de impostos prometida pelo executivo para o mandato inteiro, completa o primeiro-ministro.
Philippe também anunciou a maciça redução de grandes impostos a partir de 2018, avaliada em 11 bilhões de euros.
A entrevista foi divulgada na véspera do início do debate de orientação orçamentária entre os parlamentares franceses.
Sobre o déficit, contudo, o primeiro-ministro afirmou não ser "um fetichista das estatísticas" e indicou que seu objetivo político para é apenas ficar abaixo dos 3%, dentro do previsão da União Europeia para a França.
Além disso, o líder do governo prometeu um recuo da dívida pública de 5% do PIB até 2022. "A estratégia que adotamos também visa a redução a um nível menos insustentável do endividamento público", explicou.
Philippe acredita que a redução dos impostos vai provocar um "sopro fiscal para o investimento, o emprego e o crescimento", dando "confiança aos atores econômicos, com visibilidade e compromissos precisos".
"É um esforço considerável", que representa "mais da metade" da redução de impostos prometida pelo executivo para o mandato inteiro, completa o primeiro-ministro.
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