Leopoldo López exige retirada da Constituinte em reunião com Zapatero
Caracas, 25 Jul 2017 (AFP) - O líder opositor venezuelano Leopoldo López reafirmou nesta segunda-feira ao ex-chefe de governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero a exigência de que o presidente Nicolás Maduro retire a Assembleia Constituinte, cujos membros serão eleitos no próximo domingo.
Durante reunião em sua casa, onde cumpre prisão domiciliar, López "comunicou a Zapatero a exigência do povo: que seja retirada a Constituinte e que se respeite a decisão" manifestada no plebiscito simbólico realizado pela oposição em 16 de julho, revelou o dirigente Freddy Guevara no Twitter.
Guevara, coordenador do partido Vontade Popular, fundado por López, acrescentou que "também se conversou sobre o grave conflito que pode gerar uma Constituinte fraudulenta".
"Oxalá no regime alguém tenha a sensatez para suspender a ANC, mas nós não vamos baixar a guarda: a rua é nossa força", declarou o vice-presidente do Parlamento, controlado pela oposição.
Neste sentido, Guevara reafirmou em nome de López o chamado para a greve de 48 horas, a partir desta quarta-feira, e para a grande passeata de sexta, em Caracas, convocadas pela Mesa da Unidade Democrática (MUD) em sua ofensiva para barrar a Constituinte.
Essas ações da oposição intensificam ainda mais as manifestações contra o governo que começaram há quatro meses e deixaram mais de uma centena de mortos, milhares de feridos e centenas de detidos.
Durante reunião em sua casa, onde cumpre prisão domiciliar, López "comunicou a Zapatero a exigência do povo: que seja retirada a Constituinte e que se respeite a decisão" manifestada no plebiscito simbólico realizado pela oposição em 16 de julho, revelou o dirigente Freddy Guevara no Twitter.
Guevara, coordenador do partido Vontade Popular, fundado por López, acrescentou que "também se conversou sobre o grave conflito que pode gerar uma Constituinte fraudulenta".
"Oxalá no regime alguém tenha a sensatez para suspender a ANC, mas nós não vamos baixar a guarda: a rua é nossa força", declarou o vice-presidente do Parlamento, controlado pela oposição.
Neste sentido, Guevara reafirmou em nome de López o chamado para a greve de 48 horas, a partir desta quarta-feira, e para a grande passeata de sexta, em Caracas, convocadas pela Mesa da Unidade Democrática (MUD) em sua ofensiva para barrar a Constituinte.
Essas ações da oposição intensificam ainda mais as manifestações contra o governo que começaram há quatro meses e deixaram mais de uma centena de mortos, milhares de feridos e centenas de detidos.
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