Oposição anuncia protesto em toda Venezuela após proibição de manifestações
Caracas, 27 Jul 2017 (AFP) - A oposição venezuelana estenderá a toda a Venezuela o seu protesto convocado para sexta-feira em Caracas, em um desafio aberto ao governo de Nicolás Maduro, que proibiu as manifestações que afetem a votação, no domingo, da Assembleia Constituinte.
"O regime anunciou que não pode se manifestar. Responderemos com (a) TOMADA DA VENEZUELA amanhã", anunciou a opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), em sua conta do Twitter.
Em outra mensagem, a coalizão opositora afirmou que "as ruas da Venezuela são do povo, não da ditadura", e afirmou que a manifestação é um direito consagrado na Constituição.
Pouco antes, o ministro do Interior, o general Néstor Reverol, havia anunciado que a partir de sexta-feira ficam proibidas as manifestações que prejudiquem a votação e advertiu que quem organizar e fizer atos para interferir nas eleições será punido com "prisão de cinco a 10 anos".
Em um ultimato para que Maduro suspenda a eleição, os opositores preparam para sexta-feira uma grande marcha em Caracas e nesta quinta completa o segundo dia de uma greve de 48 horas, depois de no primeiro dia morrerem tês pessoas.
O deputado José Antonio Mendoza disse que a decisão da MUD de ampliar o protesto faz parte da convocação feita pela oposição para que a população não reconheça o governo de Maduro e lance mão da desobediência civil.
Diante de uma multidão de apoiadores, Maduro reiterou nesta quinta-feira que "chovendo, trovejando ou relampejando, a Constituinte acontecerá", apesar das pressões internas e externas.
"O regime anunciou que não pode se manifestar. Responderemos com (a) TOMADA DA VENEZUELA amanhã", anunciou a opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), em sua conta do Twitter.
Em outra mensagem, a coalizão opositora afirmou que "as ruas da Venezuela são do povo, não da ditadura", e afirmou que a manifestação é um direito consagrado na Constituição.
Pouco antes, o ministro do Interior, o general Néstor Reverol, havia anunciado que a partir de sexta-feira ficam proibidas as manifestações que prejudiquem a votação e advertiu que quem organizar e fizer atos para interferir nas eleições será punido com "prisão de cinco a 10 anos".
Em um ultimato para que Maduro suspenda a eleição, os opositores preparam para sexta-feira uma grande marcha em Caracas e nesta quinta completa o segundo dia de uma greve de 48 horas, depois de no primeiro dia morrerem tês pessoas.
O deputado José Antonio Mendoza disse que a decisão da MUD de ampliar o protesto faz parte da convocação feita pela oposição para que a população não reconheça o governo de Maduro e lance mão da desobediência civil.
Diante de uma multidão de apoiadores, Maduro reiterou nesta quinta-feira que "chovendo, trovejando ou relampejando, a Constituinte acontecerá", apesar das pressões internas e externas.
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