Popularidade de Temer chega a 5%
Brasília, 27 Jul 2017 (AFP) - A popularidade do presidente Michel Temer caiu de 10% em março para somente 5%, segundo pesquisa publicada nesta quinta-feira, antes da Câmara dos Deputados votar se a denúncia de corrupção contra ele avançará ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A pesquisa realizada pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que 70% dos brasileiros consideram o governo Temer "ruim ou péssimo", a pior avaliação desde o retorno à democracia, em 1985. Em março, essa porcentagem era de 55%.
Cerca de 90% dos consultados não confiam no presidente conservador, superando os anteriores 83%.
De acordo com a pesquisa, a queda na aprovação do governo abrange nove áreas, sendo a de impostos e a de saúde as piores avaliadas, com 87% e 85% de desaprovação, respectivamente. As perguntas foram feitas antes da aplicação do polêmico imposto sobre os combustíveis.
A política para o meio ambiente foi desaprovada por 70% dos consultados; a da educação por 75%; e a de combate ao desemprego por 84%.
Apesar da inflação ter retrocedido para 3%, depois de chegar a 10,67% em 2015, a pesquisa mostrou que 77% dos brasileiros avaliam negativamente a política de controle de preços.
Após a divulgação dos resultados que mostraram que Temer é o presidente mais impopular em mais de 30 anos, ele afirmou que não lhe falta "nem coragem nem ousadia" e que tentará fazer a reforma da previdência, a tributária e uma reformulação do funcionamento da política antes do fim de seu mandato.
"Se nós conseguirmos realizar mais essas três, como conseguiremos, [...] ninguém poderá dizer que nós passamos em branco nestes dois anos e pouco de governo, que nós teremos dois anos e oito meses", afirmou.
A pesquisa do Ibope indicou que 52% dos entrevistados consideram que a sua presidência é "pior" que a de Dilma Rousseff e somente 11% a avalia como "melhor". Cerca de 35% não veem diferença entre os dois governos.
Em relação ao futuro, 65% dos brasileiros acreditam que o resto de seu governo será "ruim ou péssimo", 22% creem que será "regular" e somente 9% acreditam que será "ótimo ou bom".
As perguntas foram realizadas entre os dias 13 e 16 de julho, com uma amostragem de 2.000 pessoas em 125 municípios e uma margem de erro de dois pontos percentuais.
A pesquisa realizada pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que 70% dos brasileiros consideram o governo Temer "ruim ou péssimo", a pior avaliação desde o retorno à democracia, em 1985. Em março, essa porcentagem era de 55%.
Cerca de 90% dos consultados não confiam no presidente conservador, superando os anteriores 83%.
De acordo com a pesquisa, a queda na aprovação do governo abrange nove áreas, sendo a de impostos e a de saúde as piores avaliadas, com 87% e 85% de desaprovação, respectivamente. As perguntas foram feitas antes da aplicação do polêmico imposto sobre os combustíveis.
A política para o meio ambiente foi desaprovada por 70% dos consultados; a da educação por 75%; e a de combate ao desemprego por 84%.
Apesar da inflação ter retrocedido para 3%, depois de chegar a 10,67% em 2015, a pesquisa mostrou que 77% dos brasileiros avaliam negativamente a política de controle de preços.
Após a divulgação dos resultados que mostraram que Temer é o presidente mais impopular em mais de 30 anos, ele afirmou que não lhe falta "nem coragem nem ousadia" e que tentará fazer a reforma da previdência, a tributária e uma reformulação do funcionamento da política antes do fim de seu mandato.
"Se nós conseguirmos realizar mais essas três, como conseguiremos, [...] ninguém poderá dizer que nós passamos em branco nestes dois anos e pouco de governo, que nós teremos dois anos e oito meses", afirmou.
A pesquisa do Ibope indicou que 52% dos entrevistados consideram que a sua presidência é "pior" que a de Dilma Rousseff e somente 11% a avalia como "melhor". Cerca de 35% não veem diferença entre os dois governos.
Em relação ao futuro, 65% dos brasileiros acreditam que o resto de seu governo será "ruim ou péssimo", 22% creem que será "regular" e somente 9% acreditam que será "ótimo ou bom".
As perguntas foram realizadas entre os dias 13 e 16 de julho, com uma amostragem de 2.000 pessoas em 125 municípios e uma margem de erro de dois pontos percentuais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.