Wikileaks publica 71.000 e-mails da campanha do presidente francês Macron
Paris, 31 Jul 2017 (AFP) - WikiLeaks anunciou nesta segunda-feira que publicou 71.000 e-mails hackeados pouco antes do segundo turno da eleição presidencial de membros do partido do novo chefe de Estado francês Emmanuel Macron.
Em um comunicado, WikiLeaks afirma que só pode confirmar a autenticidade de 21.000 e-mails (apelidado de "MacronLeaks"), mas acredita que "a esmagadora maioria do resto dos e-mails é autêntica".
Esses e-mails circularam na internet pouco antes do segundo turno da eleição presidencial em 7 de maio, mas até agora eram de difícil leitura. O site acrescentou um motor de busca para tornar mais eficiente a navegação.
Em um comunicado, o partido de Macron, a República em Marcha, explicou que "de acordo com (suas) primeiras investigações, esses documentos são os mesmos que os da operação de ciberataque organizada em 5 de maio".
"Sob o pretexto de novidade, Wikileaks apenas assume a operação de desestabilização organizada em maio", lamenta o partido.
A República em Marcha pede "vigilância sobre a natureza dessas publicações. A operação hackers resultou na disseminação de muitas mentiras, misturadas a documentos autênticos revelando sobre o funcionamento interno do movimento".
O partido de Emmanuel Macron informará o justiça francesa sobre esta nova publicação "como parte da queixa já apresentada e que está sendo examinada por acesso não autorizado, extração fraudulenta de dados, atentado ao sigilo da correspondência e roubo de identidade".
Em um comunicado, WikiLeaks afirma que só pode confirmar a autenticidade de 21.000 e-mails (apelidado de "MacronLeaks"), mas acredita que "a esmagadora maioria do resto dos e-mails é autêntica".
Esses e-mails circularam na internet pouco antes do segundo turno da eleição presidencial em 7 de maio, mas até agora eram de difícil leitura. O site acrescentou um motor de busca para tornar mais eficiente a navegação.
Em um comunicado, o partido de Macron, a República em Marcha, explicou que "de acordo com (suas) primeiras investigações, esses documentos são os mesmos que os da operação de ciberataque organizada em 5 de maio".
"Sob o pretexto de novidade, Wikileaks apenas assume a operação de desestabilização organizada em maio", lamenta o partido.
A República em Marcha pede "vigilância sobre a natureza dessas publicações. A operação hackers resultou na disseminação de muitas mentiras, misturadas a documentos autênticos revelando sobre o funcionamento interno do movimento".
O partido de Emmanuel Macron informará o justiça francesa sobre esta nova publicação "como parte da queixa já apresentada e que está sendo examinada por acesso não autorizado, extração fraudulenta de dados, atentado ao sigilo da correspondência e roubo de identidade".
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