Suprema Corte indiana proíbe o divórcio instantâneo islâmico
Nova Délhi, 22 Ago 2017 (AFP) - A Suprema Corte da Índia proibiu nesta terça-feira uma polêmica prática islâmica que permitia aos homens um divórcio instantâneo de suas esposas, uma questão que envolve o conceito de laicidade no país.
Vítimas da prática conhecida como "triplo talaq", pela qual homens muçulmanos podem se divorciar das esposa ao recitar a palavra talaq (divórcio) três vezes, levaram o caso à Suprema Corte para pedir o fim da mesma.
"O triplo talaq viola o Corão e a Sharia. Não faz parte da prática religiosa e vai contra a moralidade constitucional", afirmou um painel de cinco juízes do principal tribunal da justiça indiana.
str-amd/at.
Vítimas da prática conhecida como "triplo talaq", pela qual homens muçulmanos podem se divorciar das esposa ao recitar a palavra talaq (divórcio) três vezes, levaram o caso à Suprema Corte para pedir o fim da mesma.
"O triplo talaq viola o Corão e a Sharia. Não faz parte da prática religiosa e vai contra a moralidade constitucional", afirmou um painel de cinco juízes do principal tribunal da justiça indiana.
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