Conselho de Segurança da ONU discutirá na quinta sobre Mianmar
Nações Unidas, Estados Unidos, 26 Set 2017 (AFP) - O Conselho de Segurança da ONU se reunirá na quinta-feira para discutir a violência em Mianmar e a crise dos rohingyas deslocados, afirmaram fontes diplomáticas nesta segunda-feira.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, se dirigirá ao Conselho na reunião convocada por sete países, incluindo França e Estados Unidos.
Nas últimas semanas, ao menos 430 mil pessoas, a maioria muçulmanos rohingyas, fugiram da violência do Exército birmanês para a vizinha Bangladesh.
A ONU descreveu as operações militares, deflagradas após ataques de militantes rohingyas contra postos da polícia no dia 25 de agosto, como uma "limpeza étnica".
Os presidentes Emmanuel Macron (França) e Recep Tayyip Erdogan (Turquia) denunciaram a situação como "genocídio".
A reunião do Conselho foi solicitada também por Egito, Cazaquistão, Senegal e Suécia, membros não permanentes do Conselho.
Os membros do Conselho também revisarão na terça-feira a situação em Miammar, antes do relatório oficial de Guterres, em sessão pública.
A minoria rohingya é considerada uma das comunidades mais perseguidas do mundo. Antes da crise, cerca de um milhão viviam em Myanmar, país que lhes retirou a cidadania e onde são considerados estrangeiros desde 1982.
No início de setembro, Guterres enviou uma carta ao Conselho para manifestar sua preocupação com a "catástrofe humanitária" em andamento, acrescentando que a situação poderia ter "implicações para a paz e a segurança" além da fronteira de Myanmar.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, se dirigirá ao Conselho na reunião convocada por sete países, incluindo França e Estados Unidos.
Nas últimas semanas, ao menos 430 mil pessoas, a maioria muçulmanos rohingyas, fugiram da violência do Exército birmanês para a vizinha Bangladesh.
A ONU descreveu as operações militares, deflagradas após ataques de militantes rohingyas contra postos da polícia no dia 25 de agosto, como uma "limpeza étnica".
Os presidentes Emmanuel Macron (França) e Recep Tayyip Erdogan (Turquia) denunciaram a situação como "genocídio".
A reunião do Conselho foi solicitada também por Egito, Cazaquistão, Senegal e Suécia, membros não permanentes do Conselho.
Os membros do Conselho também revisarão na terça-feira a situação em Miammar, antes do relatório oficial de Guterres, em sessão pública.
A minoria rohingya é considerada uma das comunidades mais perseguidas do mundo. Antes da crise, cerca de um milhão viviam em Myanmar, país que lhes retirou a cidadania e onde são considerados estrangeiros desde 1982.
No início de setembro, Guterres enviou uma carta ao Conselho para manifestar sua preocupação com a "catástrofe humanitária" em andamento, acrescentando que a situação poderia ter "implicações para a paz e a segurança" além da fronteira de Myanmar.
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