Trump "considera seriamente" mudar embaixada dos EUA para Jerusalém
Nova York, 28 Nov 2017 (AFP) - O presidente Donald Trump "considera seriamente" deslocar a embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, declarou nesta terça-feira seu vice-presidente, Mike Pence, evocando uma promessa de campanha que a administração havia deixado adormecida.
Pence fez essas declarações em um discurso em Nova York para comemorar o 70º aniversário da resolução da ONU sobre a divisão da Palestina, que levou à criação do Estado de Israel.
"O presidente Donald Trump considera seriamente quando e como deslocar a embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém", disse Pence na reunião com a participação de embaixadores da ONU, outros diplomatas e líderes judeus.
Durante sua campanha para a Casa Branca, Trump expressou apoio à deslocalização da embaixada, mas não se referiu a isso - evitando reações negativas dos palestinos e Estados árabes - quando visitou Jerusalém este ano.
O Congresso aprovou uma lei em 1995 autorizando a transferência da embaixada para Jerusalém, em um apoio simbólico à demanda de Israel para converter a cidade - cuja parte oriental palestina ocupa - em sua capital.
Mas a lei inclui uma cláusula que permitiu que os presidentes adiassem a decisão a cada seis meses.
Pence fez essas declarações em um discurso em Nova York para comemorar o 70º aniversário da resolução da ONU sobre a divisão da Palestina, que levou à criação do Estado de Israel.
"O presidente Donald Trump considera seriamente quando e como deslocar a embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém", disse Pence na reunião com a participação de embaixadores da ONU, outros diplomatas e líderes judeus.
Durante sua campanha para a Casa Branca, Trump expressou apoio à deslocalização da embaixada, mas não se referiu a isso - evitando reações negativas dos palestinos e Estados árabes - quando visitou Jerusalém este ano.
O Congresso aprovou uma lei em 1995 autorizando a transferência da embaixada para Jerusalém, em um apoio simbólico à demanda de Israel para converter a cidade - cuja parte oriental palestina ocupa - em sua capital.
Mas a lei inclui uma cláusula que permitiu que os presidentes adiassem a decisão a cada seis meses.
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