Brexit: UE pede que Reino Unido passe dos discursos a acordos concretos
Estrasburgo, França, 13 Mar 2018 (AFP) - O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, pediu nesta terça-feira ao Reino Unido que passe dos discursos sobre o Brexit a tratados concretos, especialmente no que diz respeito à delicada questão da fronteira entre a Irlanda e a Irlanda do Norte.
"É o momento de traduzir os discursos em tratados, de converter compromissos em acordos, sugestões e desejos sobre a futura relação em soluções concretas viáveis", afirmou Juncker ante o plenário da Eurocâmara em Estrasburgo, França.
A retirada do Reino Unido da UE está prevista para 29 de março de 2019, mas no momento ainda restam aspectos por resolver, como a maneira de evitar no futuro uma fronteira na ilha da Irlanda como nos velhos tempos do conflito norte-irlandês.
"A vida dos cidadãos dos dois lados da fronteira tem de seguir como agora", reiterou o titular do executivo comunitário, para quem a única fronteira terrestre que no futuro o Reino Unido terá com a UE "não é uma questão irlandesa e sim europeia".
A questão irlandesa fazia parte, junto com os direitos dos cidadãos estrangeiros e a liquidação financeira, do primeiro acordo de divórcio alcançado em dezembro entre Juncker e a primeira-ministra britânica, Theresa May, e que já começou a fazer parte em um projeto de Tratado de Retirada.
"É o momento de traduzir os discursos em tratados, de converter compromissos em acordos, sugestões e desejos sobre a futura relação em soluções concretas viáveis", afirmou Juncker ante o plenário da Eurocâmara em Estrasburgo, França.
A retirada do Reino Unido da UE está prevista para 29 de março de 2019, mas no momento ainda restam aspectos por resolver, como a maneira de evitar no futuro uma fronteira na ilha da Irlanda como nos velhos tempos do conflito norte-irlandês.
"A vida dos cidadãos dos dois lados da fronteira tem de seguir como agora", reiterou o titular do executivo comunitário, para quem a única fronteira terrestre que no futuro o Reino Unido terá com a UE "não é uma questão irlandesa e sim europeia".
A questão irlandesa fazia parte, junto com os direitos dos cidadãos estrangeiros e a liquidação financeira, do primeiro acordo de divórcio alcançado em dezembro entre Juncker e a primeira-ministra britânica, Theresa May, e que já começou a fazer parte em um projeto de Tratado de Retirada.
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