Vereadora do PSOL é assassinada no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, 15 Mar 2018 (AFP) - A vereadora do PSOL Marielle Franco foi assassinada a tiros na noite desta quarta-feira no centro do Rio de Janeiro, quando regressava de um ato, informaram as autoridades.
"O governo federal acompanhará a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista que a acompanhava", informou em uma nota.
Muito ativa na luta pelos direitos humanos, Franco regressava para casa quando um carro se aproximou do seu e disparou vários tiros, informou o site G1. Segundo as primeiras informações, ela e o motorista morreram no ato, enquanto sua assistente escapou com vida do ataque.
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) lamentou a morte de sua militante e expressou sua "indignação" pelo ocorrido.
Franco entrou na Câmara Municipal do Rio nas eleições de 2016, como a quinta vereadora mais votada, com 46 mil votos, segundo o jornal O Globo.
Nascida e criada no complexo de favelas da Maré, uma das zonas mais violentas do Rio, era graduada em Sociologia e realizou mestrado em Administração Pública na Universidade Federal do Rio. Trabalhou como assessora do deputado do Estado do Rio e ex-candidato à prefeito Marcelo Freixo.
Há duas semanas, assumiu a função de relatora da Comissão da Câmara de Vereadores do Rio criada para acompanhar a atuação das tropas na intervenção federal na área de segurança do Rio, decretada pelo presidente Michel Temer para conter a escalada da violência neste Estado.
"O governo federal acompanhará a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista que a acompanhava", informou em uma nota.
Muito ativa na luta pelos direitos humanos, Franco regressava para casa quando um carro se aproximou do seu e disparou vários tiros, informou o site G1. Segundo as primeiras informações, ela e o motorista morreram no ato, enquanto sua assistente escapou com vida do ataque.
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) lamentou a morte de sua militante e expressou sua "indignação" pelo ocorrido.
Franco entrou na Câmara Municipal do Rio nas eleições de 2016, como a quinta vereadora mais votada, com 46 mil votos, segundo o jornal O Globo.
Nascida e criada no complexo de favelas da Maré, uma das zonas mais violentas do Rio, era graduada em Sociologia e realizou mestrado em Administração Pública na Universidade Federal do Rio. Trabalhou como assessora do deputado do Estado do Rio e ex-candidato à prefeito Marcelo Freixo.
Há duas semanas, assumiu a função de relatora da Comissão da Câmara de Vereadores do Rio criada para acompanhar a atuação das tropas na intervenção federal na área de segurança do Rio, decretada pelo presidente Michel Temer para conter a escalada da violência neste Estado.
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