Colômbia tem mais de 2.000 deslocados por choques entre paramilitares
Bogotá, 22 Mar 2018 (AFP) - Cerca de 2.200 pessoas tiveram que se deslocar na Colômbia por causa dos confrontos travados há três meses entre grupos armados ilegais, incluindo os rebeldes do ELN, denunciou nesta quarta-feira a Defensoria Pública.
O organismo declarou a "emergência humanitária" nos municípios de Ituango, Cáceres, Valdivia, Tarazá e Caucasia em Antioquia (noroeste), assim como em San José de Uré, no departamento vizinho de Córdoba.
"Foram identificadas 732 famílias -2.192 pessoas- deslocadas de 18 de janeiro a 9 de março", indicou a Defensoria em um comunicado.
O texto também mencionou o aumento de homicídios nessas regiões em disputa, onde várias comunidades camponesas e indígenas permanecem confinadas pelo temor de haja conflitos.
O organismo declarou a "emergência humanitária" nos municípios de Ituango, Cáceres, Valdivia, Tarazá e Caucasia em Antioquia (noroeste), assim como em San José de Uré, no departamento vizinho de Córdoba.
"Foram identificadas 732 famílias -2.192 pessoas- deslocadas de 18 de janeiro a 9 de março", indicou a Defensoria em um comunicado.
O texto também mencionou o aumento de homicídios nessas regiões em disputa, onde várias comunidades camponesas e indígenas permanecem confinadas pelo temor de haja conflitos.
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