Rebelião em prisão na Venezuela deixa vários mortos, segundo ONG
Caracas, 29 Mar 2018 (AFP) - Uma rebelião ocorrida nesta quarta-feira na prisão de uma delegacia da cidade de Valencia, no norte da Venezuela, deixou um número indeterminado de mortos e feridos, denunciou a ONG Janela à Liberdade, que defende os direitos humanos.
O incidente ocorreu na manhã desta quarta-feira, durante uma tentativa de fuga da prisão da delegacia no estado de Carabobo. Os detentos atearam fogo a colchões e tomaram a arma de um agente, segundo a ONG.
Carlos Nieto, diretor da ONG, declarou que a rebelião deixou dezenas de vítimas entre mortos e feridos. "Alguns morreram queimados e outros, intoxicados".
"Duas mulheres que estariam em visita figuram entre os mortos", segundo Nieto.
Jornalistas locais revelaram no Twitter que circula uma lista com os nomes de 20 pessoas mortas no incidente.
Fotos tiradas por membros da ONG mostram o corpo de um homem calcinado e bombeiros atendendo a uma emergência.
Um vídeo difundido no Twitter revela dezenas de pessoas exigindo informação, incluindo mulheres chorando diante de um cordão policial.
Até o momento, as autoridades "não se pronunciaram sobre o caso".
Uma fonte do Ministério de Serviços Penitenciários consultada pela AFP disse que não tem conhecimento dos fatos citados, acrescentando que a pasta monitora apenas as cadeias nacionais.
O incidente ocorreu na manhã desta quarta-feira, durante uma tentativa de fuga da prisão da delegacia no estado de Carabobo. Os detentos atearam fogo a colchões e tomaram a arma de um agente, segundo a ONG.
Carlos Nieto, diretor da ONG, declarou que a rebelião deixou dezenas de vítimas entre mortos e feridos. "Alguns morreram queimados e outros, intoxicados".
"Duas mulheres que estariam em visita figuram entre os mortos", segundo Nieto.
Jornalistas locais revelaram no Twitter que circula uma lista com os nomes de 20 pessoas mortas no incidente.
Fotos tiradas por membros da ONG mostram o corpo de um homem calcinado e bombeiros atendendo a uma emergência.
Um vídeo difundido no Twitter revela dezenas de pessoas exigindo informação, incluindo mulheres chorando diante de um cordão policial.
Até o momento, as autoridades "não se pronunciaram sobre o caso".
Uma fonte do Ministério de Serviços Penitenciários consultada pela AFP disse que não tem conhecimento dos fatos citados, acrescentando que a pasta monitora apenas as cadeias nacionais.
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