Denúncias de agressões sexuais aumentam nas Forças Armadas dos EUA
Washington, 30 Abr 2018 (AFP) -
O número de agressões sexuais denunciadas nas Forças Armadas dos Estados Unidos aumentou 10% em 2017, segundo um relatório publicado nesta segunda-feira (30) pelo Pentágono, que atribui este crescimento a mais informação das vítimas sobre as proteções que as beneficiam.
Os casos de agressões e crimes sexuais informados às autoridades militares subiram para 6.769 no ano passado, contra 6.172 em 2016, assinala o relatório do Gabinete de Prevenção e Tratamento de Agressões Sexuais do Departamento da Defesa.
Paralelamente, a proporção de mulheres nas Forças Armadas americanas aumentou ligeiramente no período, passando de 16% no fim de 2016 para 16,3% ao término de dezembro de 2017.
O aumento mais significativo das denúncias aconteceu no corpo dos Marines (+14,7%).
"Só descansaremos quando eliminarmos esse tipo de crime de nossas fileiras", declarou a contra-almirante Ann Burkhardt, diretora do gabinete.
"Consideramos esta vontade de denunciar (as agressões sexuais) como resultado de 10 anos de esforços para melhorar o apoio às vítimas, às investigações criminais e à justiça militar", acrescentou.
As vítimas de agressões sexuais têm a sua disposição um número de telefone do gabinete para fazer denúncias e podem optar por torná-las públicas e por comunicá-las ou não a seus superiores.
O número de agressões sexuais denunciadas nas Forças Armadas dos Estados Unidos aumentou 10% em 2017, segundo um relatório publicado nesta segunda-feira (30) pelo Pentágono, que atribui este crescimento a mais informação das vítimas sobre as proteções que as beneficiam.
Os casos de agressões e crimes sexuais informados às autoridades militares subiram para 6.769 no ano passado, contra 6.172 em 2016, assinala o relatório do Gabinete de Prevenção e Tratamento de Agressões Sexuais do Departamento da Defesa.
Paralelamente, a proporção de mulheres nas Forças Armadas americanas aumentou ligeiramente no período, passando de 16% no fim de 2016 para 16,3% ao término de dezembro de 2017.
O aumento mais significativo das denúncias aconteceu no corpo dos Marines (+14,7%).
"Só descansaremos quando eliminarmos esse tipo de crime de nossas fileiras", declarou a contra-almirante Ann Burkhardt, diretora do gabinete.
"Consideramos esta vontade de denunciar (as agressões sexuais) como resultado de 10 anos de esforços para melhorar o apoio às vítimas, às investigações criminais e à justiça militar", acrescentou.
As vítimas de agressões sexuais têm a sua disposição um número de telefone do gabinete para fazer denúncias e podem optar por torná-las públicas e por comunicá-las ou não a seus superiores.
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