Arábia Saudita afirma ter interceptado outro míssil do Iêmen
Riad, Arábia Saudita, 25 Mai 2018 (AFP) - A Arábia Saudita interceptou nesta sexta-feira um míssil sobre a cidade meridional de Najrane, que foi lançado a partir das zonas rebeldes do vizinho Iêmen, informou um porta-voz da coalizão militar que luta contra os insurgentes iemenitas.
Destroços do míssil caíram em zonas residenciais, sem provocar vítimas, informou o porta-voz da coalizão liderada por Riad, o coronel Turki al-Maliki, em um comunicado divulgado pela agência de notícias oficial saudita SPA.
Os rebeldes huthis no Iêmen reivindicaram o disparo do míssil em seu canal de televisão Al-Masirah.
Nos últimos meses, os insurgentes intensificaram os lançamentos de mísseis contra a Arábia Saudita, que acusa o Irã, seu grande rival regional, de fornecer este tipo de material bélico aos huthis.
O Irã admite que respalda politicamente os huthis, mas nega qualquer apoio militar.
Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e outros países árabes iniciaram uma intervenção militar no Iêmen em 2015 para restaurar o governo reconhecido internacionalmente, que foi expulso da capital Sanaa.
O conflito deixou quase 10.000 mortos e mais de 55.000 feridos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
bur-ac/iw/acc/fp
Destroços do míssil caíram em zonas residenciais, sem provocar vítimas, informou o porta-voz da coalizão liderada por Riad, o coronel Turki al-Maliki, em um comunicado divulgado pela agência de notícias oficial saudita SPA.
Os rebeldes huthis no Iêmen reivindicaram o disparo do míssil em seu canal de televisão Al-Masirah.
Nos últimos meses, os insurgentes intensificaram os lançamentos de mísseis contra a Arábia Saudita, que acusa o Irã, seu grande rival regional, de fornecer este tipo de material bélico aos huthis.
O Irã admite que respalda politicamente os huthis, mas nega qualquer apoio militar.
Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e outros países árabes iniciaram uma intervenção militar no Iêmen em 2015 para restaurar o governo reconhecido internacionalmente, que foi expulso da capital Sanaa.
O conflito deixou quase 10.000 mortos e mais de 55.000 feridos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
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