Britânicos hospitalizados foram contaminados com neurotóxico Novichok
Londres, 4 Jul 2018 (AFP) - Os dois britânicos hospitalizados em estado crítico em Salisbury foram expostos ao agente neurotóxico Novichok, o mesmo que envenenou um ex-agente duplo russo e sua filha este ano na cidade inglesa, informou nesta quarta-feira a Polícia britânica.
"Esta noite recebemos os resultados das análises que indicam que as duas pessoas estiveram expostas ao agente neurotóxico Novichok", disse em um comunicado Neil Basu, que chefia a agência antiterrorista britânica.
O laboratório da vizinha cidade de Porton Dow confirmou a presença nas vítimas deste agente neurotóxico criado na União Soviética e utilizado em um atentado contra o ex-agente duplo russo Serguei Skripal e sua filha Yulia.
Segundo Basu, não há evidências de que o homem e a mulher hospitalizados - Charlie Rowley e Dawn Sturgess - tenham sido atacados. A polícia tenta estabelecer agora qual foi o mecanismo de transmissão do veneno.
"É o mesmo agente neurotóxico. Os especialistas devem determinar se procede ou não do mesmo lote" do caso Skripal.
"O risco para o público é baixo", destacou o funcionário.
Basu revelou que a polícia antiterrorista dirige a investigação, como no caso Skripal, e que utiliza uma centena de agentes.
O homem e a mulher, ambos de 44 anos, ficaram doentes no sábado passado, precisaram os investigadores.
Basu declarou que "nada indica que o homem ou a mulher tenham estado recentemente em um dos locais contaminados na tentativa de assassinato de Serguei e Yulia Skripal".
"Esta noite recebemos os resultados das análises que indicam que as duas pessoas estiveram expostas ao agente neurotóxico Novichok", disse em um comunicado Neil Basu, que chefia a agência antiterrorista britânica.
O laboratório da vizinha cidade de Porton Dow confirmou a presença nas vítimas deste agente neurotóxico criado na União Soviética e utilizado em um atentado contra o ex-agente duplo russo Serguei Skripal e sua filha Yulia.
Segundo Basu, não há evidências de que o homem e a mulher hospitalizados - Charlie Rowley e Dawn Sturgess - tenham sido atacados. A polícia tenta estabelecer agora qual foi o mecanismo de transmissão do veneno.
"É o mesmo agente neurotóxico. Os especialistas devem determinar se procede ou não do mesmo lote" do caso Skripal.
"O risco para o público é baixo", destacou o funcionário.
Basu revelou que a polícia antiterrorista dirige a investigação, como no caso Skripal, e que utiliza uma centena de agentes.
O homem e a mulher, ambos de 44 anos, ficaram doentes no sábado passado, precisaram os investigadores.
Basu declarou que "nada indica que o homem ou a mulher tenham estado recentemente em um dos locais contaminados na tentativa de assassinato de Serguei e Yulia Skripal".
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