Kim Jong Un critica as sanções "desonestas"
Seul, 17 Ago 2018 (AFP) - O líder norte-coreano, Kim Jong Un, atacou as "forças hostis" pelas sanções "desonestas", informou a imprensa estatal nesta sexta-feira, no momento em que Washington tenta manter a pressão sobre Pyongyang por seu programa nuclear.
Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebraram uma reunião em Singapura no mês de junho que o americano chamou de momento histórico.
Mas desde então aconteceram poucos avanços e a Coreia do Norte criticou Washington por suas demandas "de estilo gangster" sobre um desarmamento completo, verificável e irreversível.
O governo dos Estados Unidos pediu à comunidade internacional a continuidade das sanções contra o regime isolado. O Tesouro americano anunciou esta semana medidas contra empresas russas e chinesas por violação das medidas.
Durante uma visita a uma área de construção na zona costeira de Wonsan-Kalma, Kim Jong Un criticou as "forças hostis pela tentativa de reprimir o povo coreano com sanções desonestas e bloqueios", informou a agência de notícias norte-coreana KCNA.
Pyongyang deseja preservar o que chama de "nova era" das relações com os Estados Unidos e Kim parou de criticar explicitamente o país.
Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebraram uma reunião em Singapura no mês de junho que o americano chamou de momento histórico.
Mas desde então aconteceram poucos avanços e a Coreia do Norte criticou Washington por suas demandas "de estilo gangster" sobre um desarmamento completo, verificável e irreversível.
O governo dos Estados Unidos pediu à comunidade internacional a continuidade das sanções contra o regime isolado. O Tesouro americano anunciou esta semana medidas contra empresas russas e chinesas por violação das medidas.
Durante uma visita a uma área de construção na zona costeira de Wonsan-Kalma, Kim Jong Un criticou as "forças hostis pela tentativa de reprimir o povo coreano com sanções desonestas e bloqueios", informou a agência de notícias norte-coreana KCNA.
Pyongyang deseja preservar o que chama de "nova era" das relações com os Estados Unidos e Kim parou de criticar explicitamente o país.
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