Airbnb processa Nova York por lei de privacidade de dados
Nova York, 24 Ago 2018 (AFP) - O Airbnb abriu um processo contra a cidade de Nova York nesta sexta-feira (24), denunciando como "um ato extraordinário de extrapolação de governo" uma nova lei que obriga as plataformas de hospedagem a revelar informação sobre os hóspedes.
Foi uma escalada dramática na batalha entre a companhia de 30 bilhões de dólares e as autoridades na cidade mais povoada dos Estados Unidos.
O site de aluguéis por temporada apresentou uma ação em um tribunal federal em Manhattan, solicitando a anulação da lei, classificada de produto de uma "campanha multimilionária financiada pelo poderoso lobby hoteleiro da cidade".
A lei, que entra em vigor no dia 2 de fevereiro de 2019, requer que plataformas como Airbnb entreguem informação sobre os hóspedes. A medida impõe também multas por descumprimento.
Na demanda, de 29 páginas, a lei é chamada de "ilegal", argumentando-se que ela "infringe as proteções à privacidade" tanto para as plataformas de uso compartilhado como para os nova-iorquinos.
A prefeitura respondeu com firmeza nesta sexta-feira. "Esta lei oferece à cidade os dados críticos necessários para preservar nosso inventário de moradias, manter os visitantes seguros e garantir que os residentes se sintam seguros", disse Christian Klossner, diretor-executivo do gabinete de cumprimento especial da prefeitura. "Esta cidade vai defendê-la".
Foi uma escalada dramática na batalha entre a companhia de 30 bilhões de dólares e as autoridades na cidade mais povoada dos Estados Unidos.
O site de aluguéis por temporada apresentou uma ação em um tribunal federal em Manhattan, solicitando a anulação da lei, classificada de produto de uma "campanha multimilionária financiada pelo poderoso lobby hoteleiro da cidade".
A lei, que entra em vigor no dia 2 de fevereiro de 2019, requer que plataformas como Airbnb entreguem informação sobre os hóspedes. A medida impõe também multas por descumprimento.
Na demanda, de 29 páginas, a lei é chamada de "ilegal", argumentando-se que ela "infringe as proteções à privacidade" tanto para as plataformas de uso compartilhado como para os nova-iorquinos.
A prefeitura respondeu com firmeza nesta sexta-feira. "Esta lei oferece à cidade os dados críticos necessários para preservar nosso inventário de moradias, manter os visitantes seguros e garantir que os residentes se sintam seguros", disse Christian Klossner, diretor-executivo do gabinete de cumprimento especial da prefeitura. "Esta cidade vai defendê-la".
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