Confronto com 'cocaleros' deixa um policial morto e sete feridos na Bolívia
La Paz, 25 Ago 2018 (AFP) - Um policial morreu e outros sete ficaram feridos durante um confronto com produtores de coca em uma região ao norte de La Paz, informou nesta sexta-feira o ministro boliviano do Interior, Carlos Romero.
"Sete policiais estão sendo levados neste momento para uma clínica em Santa Cruz e um tenente foi morto por um tiro. Este é o saldo que nos deixa os grupos de criminosos apoiados por estrangeiros, que estão fomentando as atividades de narcotráfico nos Yungas", declarou Romero à rede de televisão ATB.
Romero atribuiu os atos de violência a "grupos de narcotraficantes estrangeiros que estão utilizando armas de fogo de grosso calibre, armas de guerra".
O governo enviou nesta sexta-feira 500 policiais para La Asunta, um povoado ao norte de La Paz, para apoiar os trabalhos de erradicação de plantações ilegais de coca.
Durante a semana, dois oficiais foram feridos na mesma zona.
Segundo o vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, as forças de combate às drogas ainda precisam destruir 270 hectares de cultivos ilegais.
Esta ação violenta "confirma a estruturação de um grupo criminoso armado que a todo custo (...) quer evitar o prosseguimento dos trabalhos de erradicação dos cultivos ilícitos de folha de coca", assinalou Romero.
"Sete policiais estão sendo levados neste momento para uma clínica em Santa Cruz e um tenente foi morto por um tiro. Este é o saldo que nos deixa os grupos de criminosos apoiados por estrangeiros, que estão fomentando as atividades de narcotráfico nos Yungas", declarou Romero à rede de televisão ATB.
Romero atribuiu os atos de violência a "grupos de narcotraficantes estrangeiros que estão utilizando armas de fogo de grosso calibre, armas de guerra".
O governo enviou nesta sexta-feira 500 policiais para La Asunta, um povoado ao norte de La Paz, para apoiar os trabalhos de erradicação de plantações ilegais de coca.
Durante a semana, dois oficiais foram feridos na mesma zona.
Segundo o vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, as forças de combate às drogas ainda precisam destruir 270 hectares de cultivos ilegais.
Esta ação violenta "confirma a estruturação de um grupo criminoso armado que a todo custo (...) quer evitar o prosseguimento dos trabalhos de erradicação dos cultivos ilícitos de folha de coca", assinalou Romero.
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