Deputado argentino assassinado em Buenos Aires é velado no Congresso
O Congresso argentino velou, nesta segunda-feira (13), o deputado governista Héctor Olivares, morto neste domingo após um ataque, na semana passada, que o governo considerou independentemente de motivações políticas.
O presidente Mauricio Macri, que decretou dois dias de luto, chegou à capela - montada no Salão de Passos Perdidos, entre as duas câmaras legislativas - no meio do dia.
Olivares, de 61 anos, da União Cívica Radical que faz parte da aliança de governo Cambiemos, morreu neste domingo no hospital, após ser atingido na quinta-feira, quando mataram Miguel Yadón, funcionário dele de 58 anos, que lhe acompanhava na rua a cerca de 300 metros do Parlamento.
"Não foi um crime político. O alvo não era o deputado", afirmou o chefe de gabinete do Ministério da Segurança, Gerardo Milman, ao canal TN.
A polícia prendeu dois dos principais suspeitos e outras quatro pessoas de um grupo de familiares e amigos.
Investigadores vazaram à imprensa que trata-se de uma vingança ou uma represália por motivos emocionais, ou financeiros. O alvo do ataque aparentemente era Yadón. Olivares ficou no meio do ângulo de disparo.
"Isto é uma grande tristeza, é inexplicável. Olivares será lembrado como uma grande pessoa. Não posso opinar sobre o que a Justiça investiga, mas peço que vão a fundo", disse o deputado governista Daniel Lipovetzky em entrevista coletiva do lado de fora do Congresso.
Após o velório no Congresso nesta segunda, os restos de Olivares serão levados para sua província natal de La Rioja para o funeral.
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