Autoridades indianas querem limitar circulação do vírus durante grande festa religiosa
As autoridades indianas decidiram impor restrições severas para reduzir os riscos de contaminação do coronavírus durante a festa de Ganesha, uma das celebrações religiosas mais importantes do ano na Índia e que começou hoje.
A festa dura dez dias, durante os quais imensos cortejos de fiéis assistem a imersão no mar da Arábia de grandes efígies do deus hindu Ganesh, metade homem metade elefante.
A Índia está perto de alcançar os três milhões de casos de coronavírus e já conta mais de 56.000 mortos, e a maioria das cidades indianas tomaram medidas para reduzir os riscos de contágio, exigindo especialmente um tamanho menor para as esculturas das efígies que os fiéis levam.
Esses ídolos, que podem chegar a medir até 10 metros de altura, devem ser transportados por dezenas de pessoas. Para impedir a aglomeração, as autoridades pediram que não ultrapassem 1,10 metros.
Além disso, foram proibidas as oferendas em locais públicos e os organizadores têm ordem de desinfetar os locais várias vezes ao dia.
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