Mais de 150 rebeldes foram mortos no Iêmen por coalizão dirigida por Riad
A coalizão militar liderada pela Arábia Saudita no Iêmen disse, no sábado (6), ter matado mais de 157 rebeldes huthis nas últimas 24 horas, em novas incursões ao redor de Marib.
Este é o último bastião leal ao governo no norte do país, assolado pela guerra.
Esta aliança afirma que, há quase um mês, tem infligido diariamente perdas significativas aos rebeldes. Isso ainda não impediu, porém, de avançar para Marib.
Os balanços da coalizão não podem ser verificados de forma independente, e os huthis raramente relatam suas perdas.
"Quatorze veículos militares foram destruídos, e mais de 157 terroristas eliminados" nas últimas 24 horas, informou a coalizão em um comunicado divulgado pela agência oficial de notícias saudita SPA.
Os ataques aéreos foram dirigidos contra duas áreas da província rica em petróleo de Marib, Al Jawf (norte) e Al Bayda (sul). A coalizão também atacou a localidade de Sirwah, a oeste da cidade de Marib, a capital da província.
Desde a eclosão da guerra em 2014, com a tomada da capital do país, Sanaa (norte), os huthis, próximos ao Irã, assumiram progressivamente o controle de grande parte do norte do território, com exceção de Marib.
A perda dessa província estratégica seria um desastre para o governo e para seu aliado saudita.
A aviação de coalizão apoia as tropas do governo, que tentam repelir a ofensiva huthi em Marib.
As incursões aéreas e os combates terrestres se intensificaram nas últimas semanas em torno da cidade, em meio a uma batalha sangrenta desde fevereiro.
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