Para Alckmin, interromper trânsito é 'caso de polícia'
"Uma coisa é movimento, que tem de ser respeitado, ouvido, dialogado (sic). Isso é normal e é o nosso dever fazê-lo", disse, na saída de uma reunião com empresários franceses, nesta manhã. "Outra coisa é vandalismo: você interromper artérias importantes da cidade, tirar o direito de ir e vir das pessoas, depredar o patrimônio público, que é de todos. Isso não é possível. Aí, é caso de polícia, e a polícia tem o dever de garantir a segurança das pessoas."
Durante a tarde, ele e o prefeito Fernando Haddad (PT) participaram de uma reunião para acertar os últimos detalhes da apresentação desta quarta-feira, mas permaneceram de olho nas notícias vindas da cidade. Alckmin e o prefeito de São Paulo também jantaram juntos na Embaixada do Brasil na França. Apesar da diferença de cinco horas do fuso horário em relação à França, as assessorias afirmaram que eles permaneceriam monitorando os acontecimentos no município.
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Líder de Lula no Senado nega lista para PGR e elogia Aras: 'Prestou importante serviço'
- Caso Vaza Jato: juiz solta hacker que vazou mensagens de Moro e Deltan
- Gilmar desarquiva investigação sobre omissão de Bolsonaro e Pazuello na pandemia
- Eduardo Bolsonaro é alvo de ações por comparar professores a traficantes