Classe média é poupada de corte de água, diz 'Charlie Hebdo'
Em reportagem sobre a crise hídrica em São Paulo, assinada pelo cartunista Riss, o jornal francês "Charlie Hebdo" afirma em quadrinhos que os cortes de água na cidade atingem os bairros de forma diferente. "Nos habitados pela classe média, a interrupção dura horas. Mas nas favelas os cortes se contam em dias", afirma a publicação.
O cartunista descreve a criação do bônus para quem economiza água. "Como os particulares consomem menos, para compensar as perdas, a empresa aumentou a tarifa em 16%."
A cidade, diz o jornal, é cortada por rios poluídos. "Um projeto em curso liga essas águas tóxicas às de outros reservatórios para aumentar a produção. O governador do Estado diz que é isso ou não haverá mais água. As regras ambientais foram suspensas", afirma o jornal. Por fim, diz que a Sabesp não fez os investimentos para aliviar a crise.
As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
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