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Apesar da chuva, Cantareira ainda depende do volume morto

Apesar do volume de chuva ter se reaproximado de médias históricas, o sistema Cantareira, que abastece 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, ainda depende do volume morto, água que precisa ser bombeada porque fica abaixo do nível das comportas. O índice da represa Jaguari-Jacareí, a principal e maior do sistema, por exemplo, ainda está cerca de 5% abaixo do nível normal. Leia Mais

Apesar da chuva, Cantareira ainda depende do volume morto - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

"Água aqui é visita: chega e fica 2 horas", diz moradora da zona norte

Desde o início da crise hídrica que atinge a Grande São Paulo, moradores da periferia paulistana dizem receber água encanada poucas horas por dia. No Jardim Damasceno (zona norte), a aposentada Cleusa Coelho Barbosa mantém o bom humor. A história se repete em outros bairros como a Vila Carrão (zona leste).

Continua a queda nos reservatórios

O monitoramento diário dos reservatórios paulistas mostra que a queda no nível de volume de água continua. Hoje, apenas o Sistema Cantareira -- que está em 12,6%, considerando o volume morto -- manteve-se estável em relação a ontem. Na imagem, a represa do Jaguari que faz parte desse sistema. Leia Mais

Continua a queda nos reservatórios - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

Sabesp recua e libera informações

Por causa da repercussão negativa do bloqueio de informações, a Sabesp recuou e divulgou os nomes das entidades que ficariam de fora de um eventual rodízio. Ao todo, a estatal informou que são 544 pontos na Grande São Paulo, sendo 371 hospitais, 35 prontos-socorros, 3 delegacias, 22 unidades da Fundação Casa, 2 CDPs (Centro de Detenção Provisória), 19 presídios, 76 clínicas ou hospitais que fazem hemodiálise e 16 unidades carcerárias. A escolha desses lugares é, segundo a Sabesp, para proteger esses pontos na eventualidade de colapso, apesar da empresa informar que não há mais esse risco. Leia Mais

Sabesp torna dados de água e esgoto secretos por 15 anos

A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de Estado) decretou sigilo de 15 anos nas informações da rede de água e esgoto, incluindo projetos e localização de equipamentos, instalações e sistemas. Uma das razões apontadas pela empresa foi o risco de “ações terroristas”. Segundo a estatal, a divulgação dessas informações poderia "implicar em possíveis usos inadequados, manipulação e danos nos sistemas de abastecimento de água ou esgotamento sanitário".   Leia Mais

Sistema Cantareira tem mais água que há 1 ano

Pela primeira vez em cinco anos, o estoque de água disponível no sistema Cantareira é superior ao de um ano atrás. As chuvas acima da média em setembro, o racionamento e a economia de água feita pela população ajudaram o principal manancial paulista a reverter uma sequência negativa iniciada em 2010, quando o sistema atingiu 100% da capacidade. Mas tanto a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) quanto especialistas alertam que a situação ainda é "preocupante" e o consumo deve continuar controlado na Grande São Paulo. Leia Mais

Sistema Cantareira tem mais água que há 1 ano - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo - 27.set.2015

Cantareira e Alto Tietê registram um terço das chuvas do mês em 5 dias

O início da temporada de chuvas, que vai de outubro a março do ano vem, deu um bom sinal aos dois reservatórios em situação mais crítica na Grande São Paulo. Só nos cinco primeiros dias, tanto o Cantareira como o Alto Tietê já receberam um terço de toda a chuva esperada para todo o mês de outubro. Leia Mais

Volume de chuva no Cantareira é o maior para setembro em 19 anos

O volume de chuva acumulado no mês de setembro pelo Cantareira, que fornece água para 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, foi o maior em 19 anos, segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Ao longo do mês passado, o sistema armazenou 154,5 milímetros de chuva, muito superior à média histórica, que é de 86,6 milímetros. A quantidade de chuva no Cantareira no mês de setembro só foi superior em 1996, quando o sistema recebeu 177,2 milímetros. Já o volume de chuva acumulado no mês passado pelo Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas na região, foi o maior de sua história. Em setembro, o sistema armazenou 170,2 milímetros de chuva, quantidade superior aos 81,8 milímetros da média histórica e a maior desde 1992, quando o Alto Tietê começou a ser usado para abastecimento público.

Volume de chuva no Cantareira é o maior para setembro em 19 anos - Luis Moura/WPP/Folhapress - 26.ago.2015

Com chuva, nível sobe nos reservatórios de água da Grande SP

O mês de outubro começou com alta no nível dos principais reservatórios que abastecem a Grande São Paulo. O índice do Cantareira, que fornece água para 5,2 milhões de pessoas, subiu de 12,6% para 12,7%, percentual que corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui duas cotas do volume morto. O sistema acumulou, de ontem (30) para hoje, 28,7 milímetros de chuva. O nível do Guarapiranga, responsável pelo abastecimento de 5,8 milhões de pessoas, aumentou de 78% para 78,6%, e o do Alto Tietê, que envia água para 4,5 milhões de pessoas na região, passou de 15% para 15,2%. Os índices dos sistemas Alto Cotia e Rio Claro também subiram, chegando a 61,3% e 55,5%, nesta ordem. O nível do Rio Grande foi o único que teve redução, caindo para 85,7%. As informações são da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Com chuva, nível sobe nos reservatórios de água da Grande SP - Eduardo Carmim/Estadão Conteúdo

Nível do sistema Cantareira fica estável nesta quarta-feira

O nível do Cantareira, que abastece 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, ficou estável nesta quarta-feira (30). O índice se manteve em 12,6%, percentual que corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui duas cotas do volume morto. O nível do Alto Tietê, que fornece água para 4,5 milhões de pessoas, também não teve mudanças, permanecendo em 15%. Já o índice do Guarapiranga, responsável pelo abastecimento de 5,8 milhões de pessoas na região, aumentou de 77,9% para 78%. O nível do Alto Cotia continuou em 60,3%, enquanto o do Rio Grande subiu de 5,6% para 85,9%. O índice do Rio Claro foi o único que teve queda, caindo de 55,5% para 55,3%. As informações são da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Governo de SP adia inauguração do 'rodoanel da água'

O governo de São Paulo adiou a inauguração da interligação entre os sistemas Rio Grande e Alto Tietê, a principal ofensiva do governo para tentar evitar, a curto prazo, o racionamento de água na Grande São Paulo. A entrega da obra estava prevista para ocorrer na manhã desta quarta-feira (30) em Ribeirão Pires (a 55 km da capital), com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Em nota, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) afirma que "durante o processo de carregamento da tubulação, foi detectado um vazamento em uma junta submersa". A companhia informa que mergulhadores estão no local para resolver o problema. Ainda não há previsão de nova data para a entrega da obra, que inicialmente foi prometida para maio deste ano. A interligação, orçada em R$ 130 milhões e que conta com 9 km de adutoras, vai servir para transferir 4.000 litros de água por segundo entre os dois sistemas. A ideia é que a água do cheio Rio Grande (braço limpo da represa Billings) alivie, em um primeiro momento, a situação crítica do Alto Tietê, que abastece atualmente 4,5 milhões de pessoas na região. O nível do sistema está em apenas 15% nesta quarta-feira (30), segundo a Sabesp. Leia Mais

Governo de SP adia inauguração do 'rodoanel da água' - Eduardo Knapp/Folhapress

Nível do sistema Cantareira volta a subir e chega a 12,6%

O nível de água do Cantareira voltou a subir nesta terça-feira (29), depois de passar dois dias estável. O índice aumentou de 12,5% para 12,6%, percentual que corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui duas cotas do volume morto. O nível do Guarapiranga também subiu, passando de 77,4% para 77,9%. Já o índice do Alto Tietê ficou estável em 15%. Os índices dos sistemas Alto Cotia e Rio Grande subiram para 60,3% e 85,6%, respectivamente. O nível do Rio Claro foi o único que caiu, passando de 55,7% para 55,5%. As informações são disponibilizadas pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) em seu site.

Nível do sistema Cantareira volta a subir e chega a 12,6% - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

Brasil ainda nem começou a lidar com a crise hídrica, diz ambientalista

O fundador da ONG Conservação Internacional, Peter Seligmann, esteve no Brasil para lançar a campanha "A natureza está falando" e anunciar R$ 70 milhões em investimentos no país. Entre esses investimentos estão dois projetos de reflorestamento de mananciais, no Rio e em Salvador. O objetivo é tentar recuperar a "produtividade" das fontes de abastecimento de água, estratégia tida por Seligmann como essencial para reverter a situação de estresse hídrico que assola hoje diversas regiões do planeta. "Precisamos proteger as fontes de água", diz. Leia Mais

Brasil ainda nem começou a lidar com a crise hídrica, diz ambientalista - Ricardo Borges/Folhapress

Alta de consumo eleva conta de água e esgoto em SP

A conta de água do paulistano está mais salgada este mês, mas não porque houve reajuste nas tarifas, mas sim porque o consumo aumentou, como mostram dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, que apura a inflação na capital paulista. De acordo com a Fipe, a inflação do item água e esgoto acelerou de 0,55% para 1,33%, da segunda para a terceira leituras do mês no âmbito do IPC, que, por sua vez, passou de 0,47% para 0,57%. Leia Mais

Premiado por gestão hídrica, Alckmin atrasa entrega de caixas-d'água em SP

Premiado pelo Congresso Nacional por sua gestão na crise hídrica, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem atrasado a entrega de caixas-d'água às vítimas do racionamento. Das 25 mil unidades que deveriam ter sido entregues até junho, só 15 mil chegaram às famílias de baixa renda. Essa meta tem sido descumprida seguidas vezes. A nova promessa, agora, é completar as entregas somente em março do ano que vem. Leia Mais

Premiado por gestão hídrica, Alckmin atrasa entrega de caixas-d'água em SP - Danilo Verpa/Folhapress

Obra de transposição do Paraíba do Sul para o Cantareira começa em outubro

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou na quarta-feira (23) que a ordem de serviço para o início das obras de transposição da Bacia do Paraíba do Sul para o sistema Cantareira será iniciada no dia 2 de outubro. Além disso, a transposição de água do reservatório Rio Grande, braço limpo da represa Billings, para reforçar o sistema Alto Tietê começará na quarta (30). A transposição foi anunciada por Alckmin em março de 2014. À época, o tucano disse que a licitação sairia em 120 dias e a obra, em 14 meses. A ideia provocou polêmica com o governo do Rio de Janeiro, que temia que a transposição prejudicasse o Paraíba do Sul, única fonte de abastecimento para 10 milhões de pessoas. Leia Mais

Deputado que indicou Alckmin a prêmio diz que crise não invalida esforços

O deputado federal João Paulo Papa (PSDB-SP), que indicou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a um prêmio de gestão hídrica, afirmou que a atual crise de falta de água que afeta o Estado de São Paulo não invalida os esforços feitos pelo governo estadual na área de saneamento básico. Alckmin foi escolhido para receber o prêmio Lúcio Costa de Mobilidade, Saneamento e Habitação, criado este ano pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, para reconhecer ações feitas para melhorar a vida dos cidadãos e o dia a dia das cidades. Leia Mais

Deputado que indicou Alckmin a prêmio diz que crise não invalida esforços - Reprodução/Facebook

'Merecido', diz Alckmin sobre prêmio por gestão hídrica em plena crise

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quarta-feira (23) que vai a Brasília receber um prêmio pela gestão da água no Estado de São Paulo, dado a ele pelo Congresso Nacional, apesar de haver milhares de pessoas sob forte racionamento (entrega controlada de água) há um ano e meio. "Modéstia à parte, [o prêmio] é merecido", afirmou Alckmin, cuja gestão da água é alvo, desde 2014, de diversas críticas de especialistas e entidades. Na avaliação do governador tucano, "São Paulo hoje é um modelo para o Brasil do ponto de vista de recursos hídricos". Leia Mais

Sem obra antisseca, Itu volta a estocar água até em piscina

Nunca faltou água na casa de Maria Marques, 52, em São Luís (MA). Mas bastou ela deixar o Nordeste e se mudar para Itu, no interior paulista, em agosto, para ver as torneiras secarem durante o dia. Em 2014, as filas de baldes em torno de caminhões-pipa e de bicas transformaram a cidade em um símbolo da crise hídrica no Sudeste. Passado um ano do auge dos protestos de moradores, com vereadores atingidos por ovos e ruas bloqueadas com pneus queimados, ainda é possível ver nos quintais tambores, caixas-d'água e piscinas adquiridas em 2014. Leia Mais

Sem obra antisseca, Itu volta a estocar água até em piscina - Moacyr Lopes Junior/Folhapress

Em meio a crise d'água em SP, Alckmin receberá prêmio de saneamento

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), receberá no dia 13 de outubro o prêmio Lúcio Costa de Mobilidade, Saneamento e Habitação, concedido pela Comissão de Desenvolvimento da Câmara dos Deputados. O anúncio chega em meio à maior crise hídrica da história de São Paulo. O sistema Cantareira, principal sistema hídrico do Estado, opera nesta quarta-feira (22) com 16,3% da capacidade, sob forte onda de calor no final do inverno. Leia Mais

Níveis dos mananciais de SP aumentam pelo 6º dia seguido

Os níveis de água dos mananciais que abastecem a Grande São Paulo tiveram nesta segunda-feira (14) a sexta alta seguida, segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O do Cantareira passou de 12,6% para 12,7%, percentual que corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui duas cotas do volume morto. O índice do Alto Tietê subiu de 15,7% para 15,9% e o do Guarapiranga teve alta de 0,6 ponto percentual, chegando a 78,2%. Os níveis dos sistemas Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro também aumentaram, passando para 60,6%, 88,5% e 60,7%, nesta ordem.

Níveis dos mananciais de SP aumentam pelo 6º dia seguido - Luis Moura/Estadão Conteúdo

Estiagem seca reservatórios do Nordeste, e carros-pipa abastecem 3,7 mi

O quarto ano seguido de chuvas abaixo da média deixou ainda mais críticos os níveis dos reservatórios de água no Nordeste. Hoje, 3,7 milhões de pessoas na região necessitam de abastecimento por meio de carros-pipa cedidos pelo governo federal. Segundo o Monitor de Secas do Nordeste do Brasil, da ANA (Agência Nacional das Águas), cinco Estados têm regiões com quadro de "seca excepcional", ou seja, em maior nível em uma escala que vai de zero a quatro: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. Leia Mais

Estiagem seca reservatórios do Nordeste, e carros-pipa abastecem 3,7 mi - Divulgação/Moesio Marinho

Com agosto mais quente em 10 anos, consumo de água cresce em SP

O consumo de água aumentou na Grande São Paulo no mês de agosto, que foi o mais quente dos últimos dez anos. Segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (11) pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), o percentual de clientes que usou mais água que a média anterior à crise hídrica subiu de 17% em julho para 20% no mês passado. Por consumirem mais água, esses consumidores foram multados em 40% sobre o valor da tarifa --para quem excedeu até 20% a média do consumo ou 100% sobre o valor da conta --para quem ultrapassou 20% da média. Essa média de consumo considerada pela Sabesp é a do período de fevereiro de 2013 a janeiro de 2014, antes do começo da crise de falta de água na região. Leia Mais

Com agosto mais quente em 10 anos, consumo de água cresce em SP - Reinaldo Canato/UOL

Em 11 dias, Cantareira acumula mais chuva que média histórica do mês

Em um intervalo de 11 dias, o Cantareira acumulou mais chuva que a média história para todo o mês de setembro, segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O sistema recebeu 89,5 milímetros até esta sexta-feira (11), número superior aos 86,6 milímetros previstos para o mês. O mesmo ocorreu com os outros cinco sistemas que abastecem a Grande São Paulo. O Alto Tietê armazenou 113,4 milímetros de chuva, mais que os 81,8 milímetros da média histórica. O Guarapiranga acumulou 115 milímetros; o previsto para todo o mês era 81,8 milímetros. Do dia 1º de setembro até hoje, os sistemas Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro receberam 105,6, 118 e 148,4 milímetros de chuva, respectivamente, quantidades maiores que a média do mês.

Em 11 dias, Cantareira acumula mais chuva que média histórica do mês - Marco Ambrosio/Estadão Conteúdo

SP: chuva alivia mananciais, e nível das represas sobe pelo 3º dia seguido

Voltou a chover entre quinta (10) e esta sexta-feira na região dos mananciais que abastecem a Grande São Paulo, e os níveis dos reservatórios registraram alta pelo terceiro dia seguido, segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O do Cantareira passou de 12% para 12,2%. O percentual corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui duas cotas do volume morto. O índice do Alto Tietê subiu de 14,3% para 14,8% e o do Guarapiranga aumentou 1,6 ponto percentual, chegando a 74,1%. Os níveis do Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro alcançaram 58,1%, 85,9% e 58,9%, nesta ordem. Apesar da chuva e das seguidas altas nos índices de armazenamento de água, a situação ainda é considerada crítica já que o nível dos reservatórios é inferior ao registrado no mesmo período do ano passado.

Aplicativo mapeia ocorrências de falta de água na Grande SP

Um aplicativo que usa sistemas de geolocalização é a mais nova aliada da população da Grande São Paulo que tem sido afetada pela atual crise de falta de água. A ideia do app "Tá faltando água" é simples: você baixa no seu celular e clica em "Falta água aqui" quando notar que falta água onde você mora ou no seu trabalho. O aplicativo vai usar o GPS do seu aparelho para marcar no mapa o local exato da queixa. Na sessão "Mapa", é possível acompanhar em tempo real as denúncias de outras pessoas. O programa está disponível gratuitamente em duas versões: uma para acesso via navegador e outra para celulares com sistema operacional Android e iOS. A iniciativa é da rede Aliança pela Água, que reúne 60 entidades, entre ONGs, especialistas e movimentos sociais. “Mais do que apenas chamar atenção para o tamanho da crise dentro da casa das pessoas, o aplicativo permite que as pessoas percebam a dimensão da falta de água em seus bairros e possam se conscientizar e mobilizar em torno de soluções conjuntas”, explica Marussia Whately, coordenadora da Aliança. A entidade pretende sistematizar e divulgar periodicamente os dados obtidos no site Sala de Crise

Aplicativo mapeia ocorrências de falta de água na Grande SP - Divulgação

Níveis dos mananciais sobem pelo segundo dia seguido na Grande SP

Os níveis dos mananciais que abastecem a Grande São Paulo registraram alta pelo segundo dia seguido. Mesmo ser acumular chuva entre ontem (9) e esta quinta-feira (10), os índices subiram porque os sistemas também recebem água de outros rios que deságuam neles. O nível do Cantareira passou de 11,9% para 12%, percentual que equivale ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, incluindo as duas cotas do volume morto. O índice do Alto Tietê aumentou 0,5 ponto percentual, chegando a 14,3%. Já o do Guarapiranga teve alta de 1,8 ponto percentual, subindo para 72,5%. Os níveis dos sistemas Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro também registraram alta, chegando a 57,3%, 85,4% e 58,6%, nesta ordem. As informações foram divulgadas pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Níveis dos mananciais sobem pelo segundo dia seguido na Grande SP - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

Obras contra crise hídrica em SP podem alterar paisagem no litoral

Há um ano e meio, desde que a Grande São Paulo vive a perspectiva de colapso no abastecimento de água, o governo estadual e a Sabesp (empresa de saneamento) debruçaram-se sobre o mapa do Estado em busca de alternativas em rios e represas. Uma das soluções encontradas foi captar a água de rios que nascem no topo da serra do Mar e caem por 700 metros de altitude até o oceano Atlântico. Esse remédio preocupa ambientalistas e moradores de cidades do litoral. Desde janeiro deste ano, um projeto já retira mil litros de água por segundo do rio Guaratuba, que nasce na Grande São Paulo e encontra o mar em Bertioga. O próximo passo é retirar, até 2017, mais 3.000 litros por segundo do rio Itapanhaú (a Grande São Paulo consome 50 mil litros por segundo). Ainda são desconhecidos, porém, os impactos que as obras devem ter sobre o parque Estadual da Serra do Mar e a mata Atlântica ainda preservada da região –os extensos relatórios requeridos para obras dessa magnitude ainda não foram entregues. Leia Mais

Com chuva forte, nível sobe em todos os mananciais da Grande SP

A chuva forte que atingiu na terça-feira (8) a capital paulista, a região metropolitana e o Estado de São Paulo ajudou na recuperação dos mananciais que abastecem a população. Eles registraram aumento em seus níveis de armazenamento e acumularam mais de 50 milímetros de chuva em um intervalo de um dia. O índice do Cantareira subiu de 11,6% para 11,9%. Entre ontem e esta quarta-feira (9), o Cantareira acumulou 45,8 milímetros de chuva, mais da metade (53%) da média histórica para todo o mês. O índice do Alto Tietê teve alta de 0,7 ponto percentual, passando de 13,1% para 13,8%. O sistema armazenou 57,3 milímetros de chuva, 70% da média histórica de setembro. O nível do Guarapiranga aumentou 3,5 pontos percentuais, subindo de 67,2% para 70,7%. O manancial recebeu 53,2 milímetros de água, o que corresponde a 68% da média de setembro. Os índices do Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro também registraram alta, subindo para 56,3%, 83,9% e 58,5%, respectivamente. Esses três sistemas acumularam 52,8 milímetros, 67 milímetros e 67,6 milímetros de chuva, nesta ordem. As informações são fornecidas pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Com chuva forte, nível sobe em todos os mananciais da Grande SP - Luis Moura/WPP/Folhapress

Efeito esponja vence chuva e agrava crise hídrica em SP

O calor intenso, a vegetação seca e o efeito esponja provocado pelo solo sem umidade são hoje os principais "rivais" naturais da recuperação dos sistemas Cantareira e Alto Tietê, que estão à beira do colapso. Mesmo com um volume de chuvas próximo da média neste ano, os dois maiores mananciais que abastecem a Grande São Paulo têm recebido menos da metade da água esperada nas represas, quebrando recordes históricos. Levantamento feito pelo jornal "O Estado de São Paulo", com base em dados fornecidos pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, mostra que choveu no Cantareira entre janeiro e agosto uma média de 113,9 milímetros por mês, apenas 5% a menos do que o esperado: 119,9 milímetros mensais. Mas a vazão que de fato enche os reservatórios, seja pela chuva, pelo rio ou pela recarga do lençol freático, ficou 59% abaixo da média no período. Leia Mais

Efeito esponja vence chuva e agrava crise hídrica em SP - Cris Fraga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo

'Não falta água em São Paulo, falta planejamento', diz geógrafo da USP

"Como uma metrópole como São Paulo, com toda pujança econômica, fica à mercê do 'chove-não-chove' como se fôssemos uma sociedade primitiva? Eu conheço países e vivi em países que têm muito menos água disponível, e a água é gerida de forma que não falte", afirma com contundência Luis Antonio Bittar Venturi, professor livre docente do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo), que pesquisa o reaproveitamento de água em países do Oriente Médio com base na dessalinização dos oceanos e na água de reúso. O estudioso acredita que a água é um recurso infinito para uso humano desde que haja capacidade de tratar água de rios, oceanos, esgotos e que seja usada de forma sustentável. Leia Mais

'Não falta água em São Paulo, falta planejamento', diz geógrafo da USP - Luis Moura/Estadão Conteúdo

Apesar da seca, Cantareira recebe mais água que mesmo período em 2014

O volume de água que entrou no sistema Cantareira nos primeiros cinco dos seis meses da estação seca teve ligeira melhora em relação ao mesmo período de 2014. Ainda assim, a entrada de água no principal sistema de represas de São Paulo está muito abaixo da média para o período entre abril e agosto. Intimamente ligada ao desempenho da chuva (que está 25% abaixo da média), a melhora na entrada de água não foi capaz de livrar o Cantareira do volume morto (estágio emergencial, em que o estoque de água fica abaixo dos canos de captação). Leia Mais

Cantareira tem agosto mais chuvoso em 6 anos, mas ainda abaixo da média

Não chovia tanto sobre o sistema Cantareira em um mês de agosto, tradicionalmente o mais seco do ano, desde 2009. Mesmo assim, o índice pluviométrico ficou abaixo da média do mês. De acordo com informações da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), a chuva sobre o sistema durante os últimos 31 dias resultou em 30,8 mm, índice que supera os dos cinco anos anteriores. A média atual para o mês é de 34,4 mm. A última vez em que o índice do mês superou a média foi em 2009, quando choveu 47,8 mm. Na época, a média era mais alta, de 39,2 mm. Leia Mais

Cantareira tem agosto mais chuvoso em 6 anos, mas ainda abaixo da média - Moacyr Lopes Junior/Folhapess

Interior de SP antecipa racionamento com agravamento de crise hídrica

O sofrimento da atendente Priscila de Souza, 26, começou mais cedo neste ano. Moradora de Américo Brasiliense, na região noroeste do Estado de São Paulo, ela passou a enfrentar o racionamento de água desde agosto, e não mais em setembro, como nos anos anteriores. O horário para lavar a roupa foi trocado, e os banhos passaram a ser mais rápidos, sob a fiscalização da mãe. Já o quintal deixou de ser lavado. "É difícil conviver com esse racionamento, mas já que é necessário para economizar água, que assim seja." O agravamento da crise hídrica fez com que cidades do interior do Estado antecipassem em até dois meses o início do racionamento imposto aos moradores. O problema atinge 506.419 habitantes de 11 municípios, alguns deles desde o ano passado. Leia Mais

Sabesp terá de explicar obra emergencial na Billings à Justiça

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo terá de explicar à Justiça supostas irregularidades na obra de transposição de água da represa Billings para o sistema Alto Tietê, apontadas em ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual. Prometida para outubro após atrasos, a obra é considerada a principal intervenção para evitar o rodízio no abastecimento da Grande São Paulo. Na ação, os promotores Ricardo Manuel Castro, do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente, e Otávio Garcia, do Patrimônio Público e Social, apontam uma série de irregularidades na obra, como a falta de Estudo de Impacto Ambiental prévio, para pedir a paralisação da obra, a demolição das estruturas construídas até agora e a suspensão das licenças concedidas à Sabesp até a realização do estudo, conforme determinação do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Leia Mais

Economia de água com bônus tem recorde em julho, diz Sabesp

A Sabesp informou que a economia obtida por meio do programa de bônus atingiu um patamar inédito em julho, de 6,5 metros cúbicos por segundo, embora a porcentagem de pessoas que economizaram água no mês tenha se mantido estável, 83%. "Isso significa que as pessoas, de fato, entenderam a importância do consumo consciente e economizaram ainda mais água do que já vinham fazendo ao longo do último ano", disse a empresa nesta terça-feira (11), em comunicado. Segundo a companhia, a diminuição do consumo é expressiva e corresponde à produção média mensal de três sistemas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) - Rio Grande, Alto Cotia e Ribeirão da Estiva. Leia Mais

Rios da região de Campinas (SP) entram em nível de alerta

Há 15 dias sem chuva, a região de Campinas (a 93 km de SP), uma das mais afetadas pela crise da água, tem três rios em estado de alerta. Com isso, nos próximos dias pode haver restrição na captação de água, conforme norma da ANA e do Daee (agências reguladoras federal e estadual). Se a vazão dos rios continuar a cair, empresas de saneamento e criadores de animais terão de captar 20% menos que o limite. Para indústrias e irrigação, a redução será de 30%. A próxima medição será feita na quinta (13). Leia Mais

TCE culpa governo do Estado por crise hídrica em SP

Relatório do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo afirma que a crise hídrica "é resultado da falta de planejamento das ações da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos" e que os alertas foram dados desde 2004. A pasta nega. De lá para cá, o Estado foi governado pelos tucanos Geraldo Alckmin, José Serra, Alberto Goldman e por Claudio Lembo (então no DEM, atualmente no PSD). Leia Mais

Seca avança, e Cantareira recebe só 1/4 da água esperada para agosto

Nos dez primeiros dias deste mês de agosto, entraram apenas 6.600 litros de água por segundo no maior sistema de represas da Grande São Paulo, o Cantareira. Esse volume representa pouco mais de um quarto da média histórica para este mês, de 24 mil litros por segundo. A entrada de água nos reservatórios, tanto pelos rios como pelas chuvas, é o principal indicador da "saúde" de uma represa e indica um futuro preocupante, já que a temporada seca só deve acabar no mês de outubro –em 2014, as chuvas eram esperadas para outubro, mas só vieram em fevereiro deste ano. Leia Mais

Nível do Cantareira mais que triplica em 6 meses, mas continua negativo

O volume de água do sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 5,4 milhões de habitantes da Grande São Paulo, multiplicou-se mais de três vezes em seis meses, de acordo com boletins divulgados pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) em janeiro e julho deste ano. No entanto, ainda não é tempo dos paulistas que moram nessa região celebrar, pois os mananciais ainda mantêm índices negativos por conta do uso dos dois lotes de reserva técnica de água, em 2014. O boletim divulgado nesta segunda-feira (27) no site da Sabesp mostra que Cantareira atualmente acumula 185,1 milhões de metros cúbicos. Há seis meses, no dia 27 de janeiro deste ano, o boletim diário da companhia apontava 50,2 milhões de metros cúbicos. Isso representa um crescimento de 268,7% no período. Mas de acordo com um dos três índices divulgados diariamente, o sistema Cantareira ainda "deve" 102,4 milhões de metros cúbicos de água da reserva técnica --o equivalente a 10,4% a menos na cota do "volume morto". Leia Mais

Nível do Cantareira mais que triplica em 6 meses, mas continua negativo - Paulo Whitaker/Reuters

Sistema Cantareira opera há um ano só com volume morto

Foi no dia 11 de julho de 2014 que o estoque de água que fica acima do nível das comportas do Sistema Cantareira (volume útil) se esgotou de vez. Desde então, toda água captada pela Sabesp para abastecer parte da Grande São Paulo sai da reserva profunda das represas. Inédita, essa captação, contudo, já havia começado antes, em 16 de maio, na Represa Jaguari-Jacareí, na região de Bragança Paulista, porque o estoque nela acabou antes. Leia Mais

BNDES e Sabesp assinam contrato para obra que vai abastecer o Cantareira

A presidente Dilma Rouseff e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participaram nesta quinta-feira (25) da assinatura de um contrato entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para o financiamento das obras de interligação entre as represas Jaguari, na bacia do Rio Paraíba do Sul, e Atibainha, no sistema Cantareira. Leia Mais

BNDES e Sabesp assinam contrato para obra que vai abastecer o Cantareira - Roberto Stuckert Filho/PR

Empresa brasileira cria equipamento para reaproveitar água do chuveiro

Uma das principais orientações para enfrentar a crise hídrica é reaproveitar a água, principalmente nas tarefas em que ela não precisa estar "limpa", como na hora de dar a descarga e lavar a casa. Depois de observar em um programa de televisão o sistema Gris, plataforma composta de quatro partes para armazenar a água do chuveiro, o casal de inventores Flavia Arantes Jensen e Soren Jensen resolveu utilizar o mesmo conceito para criar um novo produto: um sistema de armazenamento de água menor, mais leve e barato, mas sem perder a eficácia. Leia Mais

Empresa brasileira cria equipamento para reaproveitar água do chuveiro - Divulgação

Com crise hídrica, ministro do STF pede acordo contra desmatamento

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux pediu que os governadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo avaliem fechar um compromisso para a redução do desmatamento, seguindo normas do Código Florestal, por causa da crise hídrica que atinge os Estados.  Fux quer ampliar os termos de um acordo que seria firmado para tratar a transposição do rio Paraíba do Sul. A ideia é inserir metas de recuperação e conservação da vegetação nativa em rios, nascentes e reservatórios de acordo com o código.  O entendimento foi costurado em 2014 para que os Estados sejam proibidos de realizar obras de captação de águas do rio Paraíba do Sul para abastecer o sistema Cantareira, mas ainda não foi oficializado. Leia Mais

Sabesp suspende obras de tratamento e coleta de esgoto por 120 dias

Após anunciar corte de investimento no setor por causa da crise hídrica, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) avisou agora empreiteiras e fornecedores que vai suspender as obras na rede de esgoto por 120 dias. Em nota, a estatal informou que "remaneja seu orçamento para dar prioridade às obras que garantam a segurança hídrica da região metropolitana". A medida foi criticada pela Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), que reúne as maiores construtoras do país.  Leia Mais

Arena Corinthians gasta mais água do que rivais na capital

O estádio do Corinthians é o que mais gasta água da Sabesp na cidade de São Paulo. De janeiro a maio, o consumo médio registrado na arena alvinegra em Itaquera, na zona leste, foi de 5 milhões de litros, volume equivalente ao dos estádios dos rivais São Paulo (2,9 milhões) e Palmeiras (2,1 milhões) juntos. Leia Mais

Arena Corinthians gasta mais água do que rivais na capital - Paulo Whitaker / Reuters

Sabesp arrecada com multa 45% do que concede em desconto

O valor arrecadado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) com a multa da água neste ano já equivale a 45% do que a estatal deixou de receber dos clientes com os descontos dados para aqueles que reduziram o consumo por meio do programa de bônus no período. Segundo balanço recém-divulgado pela Sabesp, a sobretaxa de até 50% na conta para quem aumentar o gasto com água em relação à média de consumo anterior à crise hídrica já rendeu R$ 162,4 milhões aos cofres da companhia até maio. A multa entrou em vigor em janeiro, mas só começou a ser cobrada nas faturas de fevereiro. Nesse ano, a perda de receita com o desconto de até 30% na conta de quem economizou água foi de R$ 363 milhões. Leia Mais

Com adesão recorde, 83% dos clientes economizam água em maio em SP

A Sabesp registrou no mês de maio o maior percentual de clientes da região metropolitana de São Paulo economizando água desde que foi implantada o programa de bônus para redução do consumo, em fevereiro de 2014. Segundo a companhia, 83% das pessoas atendidas usaram menos água --nos dois meses anteriores o número tinha sido de 82%. A economia de água chegou a 6,2 mil l/s (litros por segundo), volume suficiente para abastecer cerca de 1,9 milhão de pessoas ou as populações das cidades de Campinas e São Bernardo do Campo somadas. Leia Mais

Nível dos reservatórios de SP cai; Cantareira fica estável pelo 3º dia

Os níveis dos reservatórios de água que abastecem a Grande São Paulo tiveram queda nesta quinta-feira (18), segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O do Cantareira, o maior da região, foi o único que ficou estável, se mantendo em 15,4% desde o começo da semana. O percentual corresponde ao que resta de água do volume total do sistema, que inclui o volume útil e duas cotas do volume morto. O índice do Guarapiranga passou de 76,5% para 76,4% e o do Alto Tietê, de 20,6% para 20,5%. Os níveis dos sistemas Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro caíram para 65%, 89,5% e 54,9%, respectivamente.

Nível dos reservatórios de SP cai; Cantareira fica estável pelo 3º dia - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

Papa Francisco teme guerra pela água neste século

O papa Francisco teme que o controle pela água por parte das grandes empresas mundiais termine por provocar uma guerra neste século, em sua encíclica sobre o meio ambiente divulgada nesta quinta-feira (18) no Vaticano. Leia Mais

Maior fornecedor de água em SP, Guarapiranga completa 1 mês de quedas

Atual responsável por atender o maior número de pessoas na Grande São Paulo, o sistema Guarapiranga voltou a perder volume armazenado de água e completou um mês de quedas consecutivas, segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Hoje, o Guarapiranga abastece cerca de 5,8 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, ante 5,4 milhões do Cantareira. Nesta quarta-feira (17), o reservatório localizado na zona sul da capital paulista perdeu 0,5 ponto porcentual do volume de água represada e opera com 76,5% da capacidade. No dia anterior, esse índice era de 77%. Leia Mais

Sem chuva, nível cai nos reservatórios de SP; Cantareira fica estável

Sem a ocorrência de chuvas, os níveis da maioria dos reservatórios de água que abastecem a Grande São Paulo tiveram queda nesta quarta-feira (17), segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O índice do Cantareira, no entanto, ficou estável em 15,4%, percentual de água que resta do volume total do sistema, que inclui o volume útil e duas cotas do volume morto. O nível do Alto Cotia também continuou em 65,2%. Já o índice do Alto Tietê caiu de 20,7% para 20,6% e o do Guarapiranga, de 76,8% para 76,5%. Os níveis dos sistemas Rio Grande e Rio Claro também tiveram queda, passando para 89,6% e 55%, respectivamente.

Sem chuva, nível cai nos reservatórios de SP; Cantareira fica estável  - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

Californianos pintam gramados de verde para esconder efeito da seca

Maioria dos aquíferos da Terra está com baixos níveis de água

Um estudo mostra o estado crítico que a Terra deve passar por causa da falta de água. Segundo um levantamento feito com dados de satélites da missão GRACE da Nasa, 21 dos 37 maiores aquíferos ultrapassaram o nível de sustentabilidade, ou seja, retira-se mais água do que a natureza é capaz de repor. Outros 13 estão em estado crítico, com baixíssimas reservas de água. Leia Mais

Maioria dos aquíferos da Terra está com baixos níveis de água - Alfredo Risk/Futura Press/Futura Press/Estadão Conteúdo

Sistema Cantareira mantém estabilidade: 20,1%

O Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 5,4 milhões de habitantes da Grande São Paulo, manteve a estabilidade em 20,1% no nível de água, segundo o relatório diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), nesta sexta-feira, 12. No mês de junho, o reservatório teve apenas uma queda, quando passou de 20,2% para 20,1%, na última quarta-feira (10).Os outros cinco reservatórios operados pela companhia tiveram queda. No Alto Tietê, o nível de água armazenada passou de 21,2% para 21,1%. Na Represa Guarapiranga, na zona sul de São Paulo, que hoje abastece 5,8 milhões de pessoas, mais uma vez teve redução no nível de água. O reservatório perdeu 0,2 ponto porcentual, atingindo a marca de 77,7%.Já o Alto Cotia teve redução de 66% para 65,9%. Por sua vez, no Sistema Rio Grande, braço da Represa Billings, o nível da água armazenada caiu de 90,9% para 90,6%, enquanto no Rio Claro, a redução foi de 54,3% para 54,4%. Leia Mais

Sem chuva há uma semana, níveis dos principais reservatórios de SP recuam

Sem chuva há pelo menos uma semana, os níveis dos principais reservatórios da região metropolitana de São Paulo recuaram ao menos 0,1 ponto percentual em relação ao índice do dia anterior. Esse recuo nos índices é reflexo do tempo seco, característico do inverno no Estado. De acordo com balanço da Sabesp divulgado nesta quinta-feira (11), o sistema Cantareira, o maior da Grande São Paulo e em situação mais crítica recuou 0,1 ponto percentual após permanecer estável nos últimos dias e opera com 15,5%. O sistema abastece 5,3 milhões de pessoas na zona norte e partes das zonas leste, oeste, central e sul da capital paulista –eram cerca de 9 milhões antes da crise da água. Essa diferença passou a ser atendida por outros sistemas. Leia Mais

Segundo principal reservatório do sistema Cantareira recupera volume morto

Após quase dez meses em operação, as bombas usadas para captar água do volume morto na represa Atibainha, em Nazaré Paulista, foram desligadas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Pela primeira vez desde agosto de 2014, o nível do segundo principal reservatório do sistema Cantareira ficou acima de zero, permitindo a retirada da água por gravidade através do túnel - para abastecer parte da Grande São Paulo. Na prática, porém, o nível do manancial que ainda atende cerca de 5,2 milhões de pessoas só na região metropolitana continua negativo: - 9,2%. Leia Mais

Segundo principal reservatório do sistema Cantareira recupera volume morto - Estadão Conteúdo

Com seca, reserva do Cantareira volta a cair

Desde sábado (6) o nível do Sistema Cantareira mantinha-se estável em 20,2%, mas com a continuidade do clima seco o armazenamento caiu para 20,1%. A medição foi feita pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) sem incluir a atual utilização da reserva técnica, a água que fica abaixo das comportas e que só pode ser retirada por meio de bombeamento.No cálculo que leva essa reserva em conta, o nível está em 15,6% do total da capacidade de operação. Isso equivale a um estoque de 197,5 bilhões de litros de água. O deficit está em 9,2% e para atingir a superfície das comportas, o Cantareira precisa captar mais 90 bilhões de litros de água.Nas últimas 24 horas, o volume de chuva foi quase nulo, de apenas 0,3 milímetros. Nos dez dias de junho, o acumulado atinge 11,3 mm ou 19,3% do esperado para todo o mês que é 58,5 mm.

Situação de abastecimento de água no RJ é grave, diz secretário do Ambiente

O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, André Correa, disse na última terça-feira (9) que é grave a situação de abastecimento de água no Estado. Correa alertou que o Rio de Janeiro terá que atravessar o período de seca com os reservatórios na metade do nível registrado no mesmo período do ano passado. "Estamos com a metade da água para atravessar o período seco. Se a gente não tivesse tomado as medidas que começamos a tomar, [os reservatórios] já estariam secos. Já economizamos mais de 1 bilhão de metros cúbicos de água", disse o secretário, que participou do Fórum Metropolitano da Sustentabilidade, organizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Leia Mais

Saneamento: 3,5 milhões despejam esgoto irregular mesmo tendo rede coletora

Mais de 3,5 milhões de brasileiros despejam de maneira irregular o seu esgoto, mesmo que em frente às suas passe uma rede coletora apropriada para esse serviço. O dado é uma projeção do Instituto Trata Brasil, para as cem maiores cidades do país Leia Mais

Método da Sabesp de tratar água durante a crise não atinge meta

Contratada de forma emergencial por R$ 26,5 milhões há um ano, a instalação de membranas ultrafiltrantes para ampliar a produção de água potável durante a crise hídrica não atingiu 40% da capacidade de tratamento anunciada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) no sistema Rio Grande, braço da represa Billings. Em setembro de 2014, a Sabesp anunciou que as membranas aumentariam a produção da Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Grande, em São Bernardo do Campo, de 5 mil para 5,5 mil litros por segundo, o que seria suficiente para abastecer ao menos 150 mil pessoas que eram atendidas pelos sistemas Cantareira e Alto Tietê, que já se encontravam em situação crítica. Leia Mais

'Tem gente torcendo para ter rodízio', diz Alckmin sobre falta d'água em SP

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na manhã desta segunda-feira (8), que, embora muitas pessoas tenham torcido para ter rodízio de água, a medida está descartada. "Estamos superando a crise. Tanta gente torceu pelo rodízio. Não vai ter rodízio, mesmo com uma seca desta gravidade", afirmou, durante visita para instalação de membranas ultrafiltrantes na Estação de Tratamento de água do Alto da Boa Vista (ETA-ABV), na zona sul da cidade. Alckmin anunciou ainda que o plano de contingência será apresentado no final deste mês ao Comitê de Crise Hídrica. "Mas não pretendemos utilizá-lo", disse. Leia Mais

Conta de água fica 15% mais cara em SP

A conta de água será reajustada a partir desta quinta-feira (4) para os moradores de 359 dos 364 municípios abastecidos pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O aumento é de 15,24%. O reajuste acontece por causa da elevação do custo da energia nos últimos anos e da falta de chuvas nas regiões onde estão localizados os reservatórios que atendem São Paulo, segundo o presidente da Sabesp, Jerson Kelman.

Sistema Cantareira sobe pelo 4ª dia consecutivo

O Sistema Cantareira, que abastece 5,4 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, subiu pelo quarto dia consecutivo. O manancial opera nesta quarta-feira, 3, com 20% de sua capacidade - 0,1 ponto porcentual a mais do que na terça-feira. Os dados são do boletim diário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).Esse índice considera duas cotas do volume morto. Pela medição que não considera as reservas técnicas, divulgada pela Sabesp por ordem judicial, o Cantareira está com - 9,3% de sua capacidade.No período, choveu 0,1 milímetro no manancial. Nesta semana o Cantareira já acumulou 9,9 milímetros de pluviometria. A média histórica para o mês é de 58,5 mm.

Recuperação de reservatórios vai demorar mesmo que chova forte em 2015

A escassez atípica de chuvas e a cada vez mais frequente concentração da população em grandes centros urbanos são fatores determinantes para a falta de água enfrentada nos últimos meses, em regiões como o Sudeste e o Nordeste. A afirmação é do diretor do Departamento de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, Marcelo Medeiros, que participou nesta quarta-feira (3) de audiência pública no Senado sobre o assunto.O representante do ministério ressaltou que no Sudeste, por exemplo, não há registro de secas tão fortes como as de 2013 e 2014 . “Até 2013 dizíamos que o pior ano do Sudeste era 1953. Hoje em dia o patamar mudou, é 2014. E o ano de 2015 começou pior que 2014, em fevereiro e março subiu a vazão [das represas que abastecem a região], só que estamos em junho e as vazões continuam menores do que em 1953”. Marcelo Medeiros ressaltou que a recuperação dos reservatórios deve “levar alguns anos” mesmo que chova muito no final do ano.

Exército faz treinamento em sede da Sabesp

Em meio à pior crise de abastecimento da história em São Paulo, cerca de cem homens do Exército fizeram um exercício na quarta-feira (27) na sede da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), em Pinheiros, zona oeste da capital paulista.O Exército negou relação com a escassez de água e um possível colapso social, em caso de agravamento do quadro, e disse que esse tipo de exercício é rotineiro e que o trabalho de ontem visava a preparação para a Olimpíada de 2016, que será sediada no Rio mas terá partidas de futebol em São Paulo. Leia Mais

Exército faz treinamento em sede da Sabesp - Rodrigo Paiva/Estadão Conteúdo

Sabesp faz investimento milionário em questionada técnica para fazer chover

Enquanto alega necessidade de "garantir o equilíbrio econômico-financeiro" para justificar a alta na conta de água, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) mantém um negócio de mais de R$ 8 milhões com a ModClima, uma empresa que oferece uma técnica de indução de chuvas artificiais. Especialistas ouvidos pelo UOL dizem, porém, que o método não é eficaz. Leia Mais

Cantareira fica estável, mas nível da maioria dos sistemas da Grande SP cai

O nível do sistema Cantareira manteve-se estável em 15,1% nesta quinta-feira (28), mas a maioria dos reservatórios que abastecem a Grande São Paulo caiu.  O Alto Tietê oscilou de 22,6 para 22,5%. O Guarapiranga caiu de 80,9% para 80,6%; o Rio Grande, de 94,5% para 94,2%; e o Rio Claro, de 56,5% para 56,3%. O Alto Cotia manteve-se estável em 68%.

Nível dos reservatórios segue tendência de queda; Cantareira fica estável

A maioria dos reservatórios que abastecem a Grande São Paulo seguiu nesta quarta-feira (27) a tendência de queda em seus níveis, observada desde o começo da semana. Os índices de apenas dois mananciais ficaram estáveis: o do Cantareira, que fornece água para 5,4 milhões de pessoas, que ficou em 15,1% e o do Alto Cotia, que continuou em 68%. Já o nível do Guarapiranga, responsável pelo abastecimento de 5,8 milhões de pessoas, caiu de 81,2% para 80,9%. O do Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas, passou de 22,7% para 22,6%. Os índices dos sistemas Rio Grande e Rio Claro caíram para 94,5% e 56,5%, respectivamente. As informações são da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Governo de SP é multado em R$ 400 mil por favorecer Sabesp

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) foi multado na terça-feira (26), em R$ 400 mil pela Comissão de Valores Mobiliários, acusado de prejudicar a Empresa Metropolitana de Águas e Energia na disputa judicial com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo sobre cobrança de compensação financeira pela captação de água nas represas Billings e do Guarapiranga para abastecimento público. As duas empresas são controladas pelo governo. Leia Mais

Alckmin não atinge metas para água e saneamento em ano de crise

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) não atingiu mais de metade das metas previstas para as áreas de saneamento básico e recursos hídricos no ano em que enfrentou a piora da crise de falta de água na Grande São Paulo. As medidas previstas para 2014 são parte do plano plurianual 2012-2015 –um conjunto de ações que a própria administração estadual se propõe a cumprir. Dos 30 objetivos previstos para a Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos da gestão tucana, 17 não foram executados integralmente. Leia Mais

Nível cai nos reservatórios da Grande SP; Cantareira fica estável

Os níveis dos reservatórios de água que abastecem a Grande São Paulo tiveram queda nesta terça-feira (26), segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O índice do Cantareira, que fornece água para 5,4 milhões de pessoas na região, foi o único que ficou estável, se mantendo em 15,1%. O percentual corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui o volume útil e duas cotas do volume morto. O nível do Guarapiranga, responsável pelo abastecimento de 5,8 milhões de pessoas, caiu de 81,4% para 81,2% e o do Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas, passou de 22,8% para 22,7%. Os índices dos sistemas Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro caíram para 68%, 94,6% e 56,6%, respectivamente.

Nível cai nos reservatórios da Grande SP; Cantareira fica estável - Paulo Whitaker/Reuters

Alckmin descarta rodízio e diz que não há meta de redução de consumo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou a descartar na manhã desta segunda-feira (25) a possibilidade de rodízio de água e disse que não há meta para redução de consumo. "Não existe uma meta específica. O que existe é o que se deseja. O que se deseja é a redução do desperdício e o uso racional da água. E até agora foi muito bem sucedido esse trabalho", afirmou, durante entrega de dois reservatórios em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo. Leia Mais

Autuação por lavar calçadas em SP ainda não saiu do papel

Mais de um mês após ter sido sancionada pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), a multa por desperdício de água da Sabesp continua em "banho-maria". O petista quer que a medida seja incluída no plano de contingência da crise hídrica, em elaboração pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB). O prazo para regulamentação termina em 18 de junho. A lei prevê multa de R$ 250 para quem for flagrado lavando a calçada com água da Sabesp. No primeiro flagrante, a legislação aprovada em março pela Câmara Municipal estabelece advertência por escrito. Leia Mais

Autuação por lavar calçadas em SP ainda não saiu do papel - Reinaldo Canato/UOL

Em quatro dias, nível do Cantareira cai pela 2ª vez

O nível do Cantareira, que abastece 5,4 milhões de pessoas na Grande São Paulo, caiu nesta segunda-feira (25) de 15,2% para 15,1%, a segunda queda em um intervalo de quatro dias. O índice corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui o volume útil e duas cotas do volume morto. O nível do Guarapiranga, que fornece água para 5,8 milhões de pessoas, caiu de 81,5% para 81,4%, assim como o do Alto Tietê, responsável pelo abastecimento de 4,5 milhões de pessoas na região, que passou de 22,9% para 22,8%. Os índices dos sistemas Rio Grande e Rio Claro também tiveram queda, chegando a 95% e 56,7%, respectivamente. O nível do sistema Alto Cotia foi o único que ficou estável em 68,2%. As informações são da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Em quatro dias, nível do Cantareira cai pela 2ª vez - Paulo Whitaker/Reuters

Seca testa turismo e altera rotina de Disneylândia e resorts na Califórnia

A Disneylândia é tudo, menos modesta. Suas fontes luxuosas esguicham sem parar, os brinquedos na água costumam molhar os turistas, e seus jardins perfeitos levam as crianças, e até os adultos, a dar gritinhos de deleite e às vezes chorar de emoção. Então você poderia imaginar que o parque temático sul da Califórnia, que depende de criar um mundo fantástico e grandioso, veria as restrições ao uso da água por causa da seca no Estado como algo oneroso. Mas não é o que acontece. A seca já mudou os hábitos do setor do turismo do Estado, que inclui parques temáticos que são sua assinatura, campos de golfe de renome mundial, hotéis e spas de paisagismo impecável e maravilhas naturais abundantes que compreendem um setor de turismo de US$ 57 bilhões e emprega quase 5% dos trabalhadores do Estado. Leia Mais

O que o Brasil pode copiar (e o que não deve imitar) da seca Califórnia

Os californianos sabiam que uma grande seca viria, mesmo que não soubessem a gravidade dela --agora a pior registrada na história--, tinham consciência de que anos secos são inevitáveis e tiveram todos os tipos de ideias para lidar com eles. Mas, mesmo com todo o planejamento, a situação atual da Califórnia (EUA) tem sido um desastre. Reservatórios estão secando. Colheitas murcham nos campos. Pela primeira vez na história, as cidades terão de enfrentar um corte obrigatório de 25% em seu uso de água. No caso da Califórnia, não é como se os governantes não quisessem ver a seca. A questão é que ninguém foi capaz de resolver um problema subjacente que é, simultaneamente, menos assustador e também muito mais difícil de lidar do que um período de seca: o colapso do sistema hídrico do Estado americano e sua conturbada política de água. Leia Mais

O que o Brasil pode copiar (e o que não deve imitar) da seca Califórnia - Justin Sullivan/Getty Images/AFP

Falta de água afeta rotina de colégios de São Paulo

A crise hídrica vem afetando a rotina de escolas particulares da capital paulista. Dispensa de alunos, mudança do horário de tarefas diárias e uso de baldes nos banheiros são alguns dos problemas enfrentados pelos colégios. Leia Mais

Conheça a cidade no Rio onde a água é de graça há 26 anos

Às margens do rio Paraíba do Sul e vizinha à Serra da Mantiqueira, na região serrana fluminense, a pequena Itatiaia e seus cerca de 30 mil moradores vivem uma situação única: enquanto outras cidades da região Sudeste sofrem com a crise hídrica, lá a água não apenas é abundante como gratuita.  Leia Mais

Conheça a cidade no Rio onde a água é de graça há 26 anos - Taís Vilela/UOL

Sabesp quer reduzir fornecimento de água para três municípios da Grande São Paulo

A Sabesp pretende reduzir ainda mais a quantidade de água enviada para três municípios da Grande São Paulo onde ela não é operadora do serviço de saneamento: Guarulhos, Santo André e Mauá. Nessas cidades, a empresa estadual vende água "por atacado" para as autarquias municipais, que fazem distribuição e cobrança do serviço. Leia Mais

Após período de estabilidade, nível do Cantareira cai

O nível do Cantareira, o maior da Grande São Paulo e em situação mais crítica, interrompeu uma sequência de estabilidade e caiu nesta sexta-feira (22). Com exceção de Alto de Cotia e Rio Claro, os demais reservatórios também diminuíram o armazenamento de água. Leia Mais

Após período de estabilidade, nível do Cantareira cai - Vagner Campos/ A2 Fotografia ? 16.mai.2014

Primeira represa pós-crise recebe água em Indaiatuba (SP)

A represa do Capivari, no rio Capivari-Mirim, em Indaiatuba, região de Campinas, no interior de São Paulo, começou a acumular água nesta quarta-feira (20). É o primeiro reservatório a ficar pronto na região das bacias do PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí) depois da crise de abastecimento que assolou a região em 2014. O lago vai reservar 1,3 bilhão de litros, suficiente para garantir o abastecimento da cidade de 210 mil habitantes por um período de até seis meses de estiagem. Leia Mais

Primeira represa pós-crise recebe água em Indaiatuba (SP) - Giuliano Miranda/DCS-SAAE

Alckmin desmente Sabesp e diz que não haverá corte de investimento

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), desmentiu nesta quarta-feira (20) o diretor econômico-financeiro da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Rui Affonso, que disse ontem que a redução de investimentos seria ainda maior que a prevista para 2015. Alckmin afirmou que, neste ano, a companhia teria "investimento recorde". Leia Mais

Nível do Cantareira fica estável pelo 9º dia

O nível do sistema Cantareira permaneceu estável em 15,3% pelo nono dia seguido. Os sistemas Alto Tietê (23,2%) e Alto Cotia (68,6%) também ficaram estáveis. O Guarapiranga baixou de 82,4% para 82,3%. O nível Rio Grande caiu de 96,3% para 96%. O único a subir nesta quarta-feira (20) foi o Rio Claro, que passou de 56,2% para 56,5%.

Nível do Cantareira fica estável pelo 9º dia - Paulo Whitaker/Reuters

Mercado não tem solução para falta de água em 2015, diz Sabesp

Após recorrer ao mercado no auge da crise hídrica, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) recebeu cem propostas para combater a escassez de água, mas nenhuma capaz de resolver o problema ainda neste ano. "Ninguém chegou e disse assim: 'Eu resolvo seu problema em 2015'", resume Edison Airoldi, superintendente de Planejamento Integrado da Sabesp, responsável por avaliar as cem propostas recebidas durante a chamada pública aberta há três meses. Leia Mais

Aposta de Alckmin para aliviar Cantareira será obra provisória

A principal aposta do governo Geraldo Alckmin (PSDB) para aliviar a crise do sistema Cantareira e livrar a Grande SP de um rodízio em 2015 será uma obra com estrutura provisória e vida útil limitada entre 5 e 10 anos. A informação é da diretoria da Sabesp, que planeja gastar R$ 130 milhões na intervenção emergencial para remanejar água entre os sistemas Rio Grande e Alto Tietê. Leia Mais

Aposta de Alckmin para aliviar Cantareira será obra provisória - Anderson Prado/Folhapress

Água sobe mais que inflação no interior de SP

Depois de sofrer com a falta de água nas torneiras em 2014, moradores de cidades das regiões de Campinas, Piracicaba e Sorocaba agora recebem contas com reajustes acima da inflação. Dos 58 municípios afetados pela crise hídrica nas bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), 25 já reajustaram as tarifas de saneamento e em 20 o aumento ultrapassa a inflação dos últimos 12 meses, de 8,34%, segundo o IBGE. Leia Mais

Com piora da crise, Sabesp vai cortar mais investimentos em 2015

A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) vai reduzir ainda mais os investimentos previstos para 2015 por causa do "estresse financeiro" provocado pela crise hídrica, deflagrada no início de 2014. O diretor econômico-financeiro da empresa, Rui Affonso, disse nesta terça-feira (19), que seria "irresponsável" não cortar os recursos diante do atual cenário econômico do país e de escassez de água na Grande São Paulo. Leia Mais

Não há perspectiva de reduzir ou eliminar bônus, diz diretor da Sabesp

A Sabesp deve manter sua política de bônus como está. "Não temos neste momento nenhuma perspectiva de reduzir ou eliminar a política de bônus", disse o diretor econômico-financeiro e de relações com investidores da companhia, Rui Affonso, durante teleconferência com analistas e jornalistas, nesta terça-feira (19). De acordo com ele, todas as medidas lançadas para garantir o abastecimento à região metropolitana de São Paulo devem ser mantidas, incluindo não apenas o programa de bônus, mas também o controle da pressão noturna e o remanejamento de sistemas, enquanto houver a escassez hídrica. Leia Mais

Nível do Cantareira permanece em 15,3% há mais de uma semana

O nível do Cantareira, que abastece 5,4 milhões de pessoas na Grande São Paulo, se manteve nesta terça-feira (19) em 15,3%, mesmo percentual registrado há oito dias. O índice corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui o volume útil e duas cotas do volume morto. O nível do sistema Rio Grande também ficou estável em 96,3%. Já os índices do Guarapiranga, que fornece água para 5,8 milhões de pessoas, e do Alto Tietê, responsável pelo abastecimento de 4,5 milhões de pessoas, caíram para 82,4% e 23,2%, respectivamente. E os níveis dos sistemas Alto Cotia e Rio Claro subiram para 68,6% e 56,2%, nessa ordem.     

Nível do Cantareira permanece em 15,3% há mais de uma semana - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

Como funciona a "reciclagem de água"?

A água caía da torneira, muito transparente, para um copo de plástico. Apenas 45 minutos antes, era fruto de descarga, vinda da estação de tratamento de esgoto de Orange County, ali ao lado. Em uma usina especializada, o líquido passou por vários estágios de purificação que o deixaram mais limpo do que qualquer coisa que sai da torneira de uma casa ou vem em uma garrafa com rótulo. "Fica apenas o H, o dois e o O", afirma Mike Markus, gerente geral do departamento de águas local. Ele não está exagerando. Sem os minerais que dão à água da cidade seu sabor, esse líquido não tem gosto de nada. Leia Mais

Como funciona a "reciclagem de água"? - Stuart Palley/The New York Times

Escola no Rio capta água da chuva para economizar e regar horta de alunos

Desde o começo do ano, a produção da horta orgânica cultivada pelos alunos do Ciep (Centro Integrado de Educação Pública) Pontes de Miranda, em Senador Vasconcelos, na zona oeste do Rio de Janeiro, é regada com a água captada pela chuva. A iniciativa partiu dos estudantes que, sensibilizados com as notícias que davam conta da falta de água na região Sudeste, passaram a buscar formas de economizar na escola. Primeiro, eles espalharam baldes para recolher as gotas que pingavam dos aparelhos de ar-condicionado do prédio, levados manualmente até a plantação. Depois, com a ajuda do professor Lúcio Teixeira, responsável pela disciplina de técnicas agrícolas, bolaram um sistema de captação de água da chuva que passou a ser usado para regar a horta. Leia Mais

Escola no Rio capta água da chuva para economizar e regar horta de alunos - Taís Vilela/UOL

Nível da maioria dos reservatórios de SP fica estável; Cantareira continua em 15,3%

Os níveis da maioria dos reservatórios que abastecem a Grande São Paulo ficaram estáveis nesta sexta-feira (15), segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O do Cantareira, que fornece água para 5,4 milhões de pessoas na região, permaneceu em 15,3% pelo quatro dia seguido. O percentual corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui o volume útil e duas cotas do volume morto. O índice do Guarapiranga, responsável pelo abastecimento de 5,8 milhões de pessoas, continuou em 82,7% e o do Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas, em 23,3%. O do Rio Grande também ficou estável em 96,8%. Já os níveis dos sistemas Alto Cotia e Rio Claro aumentaram para 68,4% e 55,8%, respectivamente.

Uso de volume morto faz um ano ao custo de R$ 120 milhões

"Inaugurada" há um ano como uma solução pontual para a crise hídrica, a captação de água do volume morto do sistema Cantareira, feita para evitar o colapso no abastecimento da região metropolitana, já custou R$ 120 milhões à Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e ainda não tem data para acabar. Esse valor inclui todas as obras civis, como a construção de diques e dragagem, a compra de equipamentos e até o gasto com óleo diesel para os geradores de energia que garantem o funcionamento das bombas 24 horas. O custo se aproxima dos R$ 130 milhões que a Sabesp prevê gastar com a transposição de água da represa Billings para o sistema Alto Tietê, considerada a principal obra para evitar o rodízio neste ano. Leia Mais

Uso de volume morto faz um ano ao custo de R$ 120 milhões - Luciano Claudino/Código19/Agência O Globo

Sabesp arrecada R$ 79 milhões com multa

A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) arrecadou R$ 79,3 milhões com a multa da água entre janeiro e março, aponta balanço financeiro do primeiro trimestre divulgado pela empresa ao mercado na noite de quinta-feira (14). Segundo a estatal, a arrecadação extra com a sobretaxa de até 50% na conta para quem aumentar o consumo, que entrou em vigor em janeiro, ajudou a amenizar a queda na receita operacional da companhia no período, que foi de R$ 440 milhões, ou 18% na comparação com 2014. Leia Mais

MP abre inquérito para garantir fornecimento de água a crianças em SP

O Ministério Público de São Paulo instaurou inquérito civil para determinar que a Prefeitura de São Paulo, o governo do Estado e a Sabesp informem as medidas tomadas para garantir o abastecimento prioritário de água em escolas, creches e hospitais infantis durante a crise hídrica. Eles têm 30 dias para responder. A iniciativa foi uma resposta a representação feita pelo Instituto Alana ao Ministério Público. No documento, a entidade argumenta que "a queda contínua dos níveis dos sistemas de abastecimento de água afetaria de forma extremamente prejudicial a população infantojuvenil". Invoca ainda a "relação direta entre quantidade e qualidade de água e o nível de mortalidade infantil". Leia Mais

Nível do Cantareira se mantém em 15,3% por três dias seguidos

O nível do Cantareira, que fornece água para 5,4 milhões de pessoas na Grande São Paulo, se manteve em 15,3% nesta quinta-feira (14), terceiro dia seguido. O percentual corresponde ao que resta de água em relação ao volume total do sistema, que inclui o volume útil e duas cotas do volume morto. O índice do Guarapiranga, responsável pelo abastecimento de 5,8 milhões de pessoas na região, também ficou estável em 82,7%. Já o nível do Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas, subiu de 23,1% para 23,3%. Os índices dos sistemas Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro também tiveram alta, passando para 68%, 96,8% e 55,7%, respectivamente. As informações são da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Nível do Cantareira se mantém em 15,3% por três dias seguidos - Nilton Cardin/Estadão Conteúdo

Empresa transforma resíduo de leite em água diante de seca na Califórnia

Diante de protestos na Califórnia (EUA), por engarrafar água em tempos de seca, a Nestlé gastará milhões para converter água residual do leite em um líquido que a empresa pode utilizar para limpar suas fábricas --e polir sua imagem corporativa. A maior companhia engarrafadora de água dos EUA instalará novos sistemas de filtração em uma fábrica em Modesto, a 144 km a leste de São Francisco, a fim de poder reutilizar os resíduos da fabricação do leite condensado Carnation em vez de jogá-los pelo esgoto. O líquido tratado será usado em lugar da água doce para limpar e esfriar, de acordo com José Lopez, diretor de operações da Nestlé. Leia Mais

Presidente da CPI defende que prefeitura de SP aplique multas à Sabesp

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Sabesp na Câmara Municipal de São Paulo, vereador Laércio Benko (PHS), afirmou nesta quarta (13) que a comissão defenderá uma posição mais efetiva da prefeitura de São Paulo em relação à aplicação de multas contra a Sabesp. A companhia de saneamento comandada pelo governo paulista cortou o fornecimento sem aviso prévio, enfrenta dificuldades na atividade de recapeamento de ruas após obras realizadas e ainda despeja esgoto em mananciais, segundo ele. "Temos que fazer com que Sabesp devolva à Prefeitura, através de multas, aquilo que ela não praticou", afirmou Benko, após o encerramento da sessão desta quarta da CPI da Sabesp. Leia Mais

Consumidor deve dividir custo da água com Sabesp, diz Kelman

O presidente da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Jerson Kelman, explicou nesta quarta-feira (13) que a tarifa de água vai aumentar por causa da alta do custo da energia elétrica e da queda na venda de água. Ele também declarou que o consumidor terá de 'repartir a conta' com a empresa. Durante sessão da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Câmara Municipal de São Paulo, Kelman explicou que a tarifa de água não é fixada pelas leis de mercado nem pela concorrência. "Ao contrário de produtos cujo preço é fixado pelas relações de mercado, no monopólio natural --como é o serviço de água, de energia--, a tarifa é um rateio de custo. É como um conjunto de amigos que vai ao restaurante, reparte a conta do almoço e por alguma razão a conta sobe", disse. Leia Mais

Consumidor deve dividir custo da água com Sabesp, diz Kelman - Jorge Araujo/Folhapress

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