EUA somam mais de 97 mil mortes e superam 1,6 milhão de casos de covid-19
Os Estados Unidos atingiram 97.149 mortes em decorrência do novo coronavírus na manhã deste domingo, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. O país soma mais de 1,6 milhão de casos da doença, em meio ao feriado prolongado de Memorial Day. As comemorações tradicionais com desfile em homenagem aos heróis de guerra foram suspensas no país em virtude das medidas de distanciamento social. Ainda neste domingo, os Estados Unidos devem anunciar restrições de voos do Brasil, informou o conselheiro Nacional de Segurança do país, Robert O'Brien.
De acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins, mais de 5,3 milhões de pessoas foram infectadas e 342 mil morreram por covid-19 em todo o mundo. A Europa soma mais de 169 mil mortes pela doença.
Na Itália, bares, restaurantes e praias ficaram lotados no primeiro fim de semana de fim da quarentena no país, deixando as autoridades em alerta. Hoje, no Vaticano, após meses fechados, fiéis reuniram-se na Praça de São Pedro para receber a tradicional bênção papal de domingo.
França, Bélgica e Alemanha também começaram a relaxar as medidas restritivas de circulação de pessoas e de bloqueio nas regiões fronteiriças neste fim de semana. Pelo menos 107 pessoas contraíram o coronavírus depois de participar de um ato religioso em Frankfurt, segundo autoridades alemãs. A Espanha informou que não vai permitir entrada de turistas estrangeiros até julho.
A Inglaterra conta 36.793 óbitos por covid-19, o segundo maior número de mortes confirmadas depois dos Estados Unidos. O Reino Unido também estuda medidas de afrouxamento para o isolamento social
A Índia anunciou que vai retomar um terço dos voos domésticos a partir de amanhã (25), em meio ao recorde diário de novos casos, com aumento de 6.767 casos confirmados. No total, 131.868 casos foram confirmados no país e 3.867 óbitos, segundo dados do governo indiano.
O Egito registrou o maior número de mortes em um dia, com 28 novos óbitos mortes, elevando o total para 735. O país está passando por um aumento de infecções depois que as autoridades diminuíram as restrições durante o mês do Ramadã.
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