Diante da ONU, Kiev denúncia invasão russa
NOVA YORK, 28 AGO (ANSA) - O representante de Kiev diante das Nações Unidas (ONU), Oleksandr Pavlichenkonko, disse hoje, dia 28, durante Conselho de Segurança (CS), que a Rússia deu início a "uma invasão direta da Ucrânia", pedindo à comunidade internacional por seu apoio para resistir à "agressão".
A embaixadora norte-americana, Samantha Power, pediu, por sua vez, que "a Rússia tire a máscara". Ela acusou o país de participar do Conselho "para dizer qualquer coisa, exceto a verdade". "Antes de hoje, por 23 vezes o Conselho de Segurança pediu, em uma única voz, que a Rússia desse fim ao conflito na Ucrânia, mas a Rússia não deu ouvidos", acrescentou. A Rússia reagiu às críticas dos Estados Unidos pedindo que o país "pare de interferir nos assuntos internos de Estados soberanos". Declaração foi dada pelo Embaixador diante as Nações Unidas (ONU), Vitaly Churkin, em resposta a colega. Ele ainda disse que a Rússia "foi transparente, ao contrário dos Estados Unidos".
O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Iatseniuk, pediu aos países-membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) uma reunião extraordinária diante das denúncias de uma invasão russa.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) afirmou nesta quinta-feira (28) que mais mil militares russos entraram na Ucrânia pela região de Novoazovsk. Ontem (27), a entidade já tinha afirmado que duas colunas militares haviam invadido o território ucraniano. A ONU divulgou hoje um novo balanço sobre o número de mortos desde metade de abril, quando os confrontos se intensificaram.
Foram 2,2 mil baixas -- sendo 1,2 mil somente entre os dias 16 de julho e 17 de agosto. Outras 3.250 pessoas ficaram feridas.
Ou seja, uma média de 36 mortes e 98 feridos por dia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A embaixadora norte-americana, Samantha Power, pediu, por sua vez, que "a Rússia tire a máscara". Ela acusou o país de participar do Conselho "para dizer qualquer coisa, exceto a verdade". "Antes de hoje, por 23 vezes o Conselho de Segurança pediu, em uma única voz, que a Rússia desse fim ao conflito na Ucrânia, mas a Rússia não deu ouvidos", acrescentou. A Rússia reagiu às críticas dos Estados Unidos pedindo que o país "pare de interferir nos assuntos internos de Estados soberanos". Declaração foi dada pelo Embaixador diante as Nações Unidas (ONU), Vitaly Churkin, em resposta a colega. Ele ainda disse que a Rússia "foi transparente, ao contrário dos Estados Unidos".
O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Iatseniuk, pediu aos países-membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) uma reunião extraordinária diante das denúncias de uma invasão russa.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) afirmou nesta quinta-feira (28) que mais mil militares russos entraram na Ucrânia pela região de Novoazovsk. Ontem (27), a entidade já tinha afirmado que duas colunas militares haviam invadido o território ucraniano. A ONU divulgou hoje um novo balanço sobre o número de mortos desde metade de abril, quando os confrontos se intensificaram.
Foram 2,2 mil baixas -- sendo 1,2 mil somente entre os dias 16 de julho e 17 de agosto. Outras 3.250 pessoas ficaram feridas.
Ou seja, uma média de 36 mortes e 98 feridos por dia. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.