Otan quer reforçar presença no Leste Europeu
BRUXELAS, 1 AGO (ANSA) - A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) irá reforçar sua presença no Leste Europeu "enquanto for necessário", disse o secretário-geral da organização, Anders Fogh Rasmussen, anunciando medidas que serão estudadas durante Cúpula que será realizada em Gales entre quinta-feira e sexta-feira.
"Vamos aumentar significativamente a capacidade de nossa Força de resposta", disse Rasmussen. "Desenvolveremos o que eu chamaria de uma ponta de lança, um grupo de intervenção rápida, que pode incluir vários milhares de soldados, prontos para responder sempre que necessário, com o apoio da aviação, Marinha e forças especiais", acrescentou.
Rasmussen ainda disse que os chefes de Estado e de Governo aprovarão um plano de intervenção rápida para tornar a Aliança Atlântica mais ágil, em resposta ao "comportamento agressivo da Rússia na Ucrânia, mas também para permitir que a organização responda a todos os desafios de segurança, onde quer que elas surjam".
Segundo ele, a cúpula será realizada em um "mundo mudado" e será uma "reunião crucial na história da Aliança". Ele também afirmou que este é "um tempo de múltiplas crises em várias frentes: no leste, a Rússia intervém abertamente na Ucrânia, e, ao sul, há uma instabilidade crescente, com Estados frágeis, conflitos sectários e uma onda de extremismo". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Vamos aumentar significativamente a capacidade de nossa Força de resposta", disse Rasmussen. "Desenvolveremos o que eu chamaria de uma ponta de lança, um grupo de intervenção rápida, que pode incluir vários milhares de soldados, prontos para responder sempre que necessário, com o apoio da aviação, Marinha e forças especiais", acrescentou.
Rasmussen ainda disse que os chefes de Estado e de Governo aprovarão um plano de intervenção rápida para tornar a Aliança Atlântica mais ágil, em resposta ao "comportamento agressivo da Rússia na Ucrânia, mas também para permitir que a organização responda a todos os desafios de segurança, onde quer que elas surjam".
Segundo ele, a cúpula será realizada em um "mundo mudado" e será uma "reunião crucial na história da Aliança". Ele também afirmou que este é "um tempo de múltiplas crises em várias frentes: no leste, a Rússia intervém abertamente na Ucrânia, e, ao sul, há uma instabilidade crescente, com Estados frágeis, conflitos sectários e uma onda de extremismo". (ANSA)
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