Ettore Scola é velado em hospital de Roma
ROMA, 20 JAN (ANSA) - O corpo do diretor italiano Ettore Scola, morto na última terça-feira (19), aos 84 anos, está sendo velado no hospital Policlinico Umberto I, em Roma, local de seu falecimento.
Já na manhã desta quinta (21), o cineasta será homenageado na Casa do Cinema, também na capital italiana. No entanto, ainda não se sabe quando e onde ele será enterrado. Scola estava em coma no Policlinico desde o último domingo (17).
Considerado um dos mestres da "comédia à italiana", mas também autor de grandes dramas, o diretor produziu desde 1964 uma extensa filmografia, com destaque para "Nós que nos amávamos tanto", de 1974, "Feios, sujos e malvados", de 1976, "Um dia muito especial", de 1977, e "A família", de 1987. Seu último trabalho é "Que estranho chamar-se Federico", de 2013, que narra o início da carreira do cineasta Federico Fellini, seu contemporâneo.
"Com Ettore Scola desaparece um protagonista do cinema italiano.
A cultura e o espetáculo mundiais perdem um grande mestre, que contou, com precisão e sensibilidade extraordinárias, episódios, personagens e períodos da nossa história contemporânea", declarou o presidente da Itália, Sergio Mattarella. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Já na manhã desta quinta (21), o cineasta será homenageado na Casa do Cinema, também na capital italiana. No entanto, ainda não se sabe quando e onde ele será enterrado. Scola estava em coma no Policlinico desde o último domingo (17).
Considerado um dos mestres da "comédia à italiana", mas também autor de grandes dramas, o diretor produziu desde 1964 uma extensa filmografia, com destaque para "Nós que nos amávamos tanto", de 1974, "Feios, sujos e malvados", de 1976, "Um dia muito especial", de 1977, e "A família", de 1987. Seu último trabalho é "Que estranho chamar-se Federico", de 2013, que narra o início da carreira do cineasta Federico Fellini, seu contemporâneo.
"Com Ettore Scola desaparece um protagonista do cinema italiano.
A cultura e o espetáculo mundiais perdem um grande mestre, que contou, com precisão e sensibilidade extraordinárias, episódios, personagens e períodos da nossa história contemporânea", declarou o presidente da Itália, Sergio Mattarella. (ANSA)
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