Em nova publicação, EI proíbe estupro de grávidas
ROMA, 27 JAN (ANSA) - Há menos de um mês da publicação de uma fátua, sentença religiosa, dos jihadistas do Estado Islâmico (EI, ex-Isis) que estabelece normas para a violação sexual de escravas, o grupo mudou as regras, proibindo o estupro de grávidas.
Na quinta edição da revista "Constantinopla", feita por e voltada aos militantes do EI, representantes explicam que "se uma escrava está grávida, o sexo com ela não é permitido".
Ainda de acordo com a diretora do portal "Site", que monitora as atividades dos jihadistas na Internet, Rita Katz, eles informaram que o sexo com as demais escravas -- que podem ser de qualquer religião -- é permitido.
Além disso, "as mulheres abandonadas por seu marido ou pai", ou seja, "sem uma proteção masculina, podem considerar a possibilidade de se prostituir".
Se as escravas capturadas forem casadas mas estiverem longe de uma companhia masculina, seu casamento pode ser anulado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na quinta edição da revista "Constantinopla", feita por e voltada aos militantes do EI, representantes explicam que "se uma escrava está grávida, o sexo com ela não é permitido".
Ainda de acordo com a diretora do portal "Site", que monitora as atividades dos jihadistas na Internet, Rita Katz, eles informaram que o sexo com as demais escravas -- que podem ser de qualquer religião -- é permitido.
Além disso, "as mulheres abandonadas por seu marido ou pai", ou seja, "sem uma proteção masculina, podem considerar a possibilidade de se prostituir".
Se as escravas capturadas forem casadas mas estiverem longe de uma companhia masculina, seu casamento pode ser anulado. (ANSA)
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