Emissora italiana Rai demite diretor que antecipou Ano Novo
ROMA, 27 JAN (ANSA) - A emissora pública italiana "Rai" demitiu nesta quarta-feira (27) Antonio Azzalini, diretor responsável pelo programa que "antecipou" o brinde de Ano Novo em um minuto.
Segundo uma nota divulgada pela rede de TV, um inquérito conduzido internamente confirmou que o ocorrido foi de inteira responsabilidade do dirigente, "cuja defesa se baseou em argumentos não verídicos e lesivos à imagem da empresa". Após o episódio, Azzalini chegou a dizer que era costume da emissora adiantar o horário do Réveillon.
O programa "L'anno che verrà" foi transmitido ao vivo de Matera, no sul da Itália, pelo principal canal da companhia pública, o "Rai1". Além do Ano Novo comemorado um minuto antes de todos os relógios do país, a festa também ficou marcada por um palavrão enviado por SMS que ficava aparecendo na parte inferior da tela.
Como se não bastasse, outra mensagem dava um spoiler de "Star Wars: O Despertar da Força". A transmissão foi acompanhada por cerca de 5,5 milhões de telespectadores (31,45% de share), com pico de 8,8 milhões (48,49%). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo uma nota divulgada pela rede de TV, um inquérito conduzido internamente confirmou que o ocorrido foi de inteira responsabilidade do dirigente, "cuja defesa se baseou em argumentos não verídicos e lesivos à imagem da empresa". Após o episódio, Azzalini chegou a dizer que era costume da emissora adiantar o horário do Réveillon.
O programa "L'anno che verrà" foi transmitido ao vivo de Matera, no sul da Itália, pelo principal canal da companhia pública, o "Rai1". Além do Ano Novo comemorado um minuto antes de todos os relógios do país, a festa também ficou marcada por um palavrão enviado por SMS que ficava aparecendo na parte inferior da tela.
Como se não bastasse, outra mensagem dava um spoiler de "Star Wars: O Despertar da Força". A transmissão foi acompanhada por cerca de 5,5 milhões de telespectadores (31,45% de share), com pico de 8,8 milhões (48,49%). (ANSA)
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