Argentina se desvincula da emissora chavista Telesur
BUENOS AIRES, 28 MAR (ANSA) - O governo de Mauricio Macri anunciou a desvinculação da Argentina do canal sul-americano Telesur, uma iniciativa do ex-líder venezuelano, Hugo Chávez.
No último domingo, dia 27, a gestão de Macri, de linha neoliberal, anunciou que Buenos Aires irá se desligar da empresa de comunicação de língua espanhola. Segundo o ministro argentino de Comunicações, Hermann Lombardi, o país tem sido deixado de lado de decisões ligadas a temas financeiros e editoriais. "Trata-se de um projeto televisivo interessante, mas não existe pluralismo na Telesur", disse, em entrevista à rádio "Vorterix". A Telesur, apresentada como uma alternativa progressista dentro da mídia regional, foi lançada em 2005 com fundos de seis governos regionais aliados ao chavismo, entre eles Cuba e Bolívia. Crise diplomática - Desde sua campanha eleitoral, no ano passado, Macri apóia os chamados "presos políticos", opositores ao governo de Nicolás Maduro detidos na Venezuela. Ele, inclusive, defende a saída do país do Mercosul, alegando que Caracas não respeita os princípios democráticos do bloco.
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No último domingo, dia 27, a gestão de Macri, de linha neoliberal, anunciou que Buenos Aires irá se desligar da empresa de comunicação de língua espanhola. Segundo o ministro argentino de Comunicações, Hermann Lombardi, o país tem sido deixado de lado de decisões ligadas a temas financeiros e editoriais. "Trata-se de um projeto televisivo interessante, mas não existe pluralismo na Telesur", disse, em entrevista à rádio "Vorterix". A Telesur, apresentada como uma alternativa progressista dentro da mídia regional, foi lançada em 2005 com fundos de seis governos regionais aliados ao chavismo, entre eles Cuba e Bolívia. Crise diplomática - Desde sua campanha eleitoral, no ano passado, Macri apóia os chamados "presos políticos", opositores ao governo de Nicolás Maduro detidos na Venezuela. Ele, inclusive, defende a saída do país do Mercosul, alegando que Caracas não respeita os princípios democráticos do bloco.
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