Não precisamos de presentes dos EUA, diz Fidel em artigo
HAVANA, 28 MAR (ANSA) - O ex-presidente cubano Fidel Castro quebrou o silêncio sobre a histórica visita do líder norte-americano, Barack Obama, à Cuba na semana passada. Em artigo publicado nesta segunda-feira, dia 28, ele disse que "não necessitamos que o império nos entregue de presente nada".
"Ninguém acalente a ilusão de que o povo deste nobre e abnegado país renunciará à glória e os direitos e à riqueza espiritual que ganhou com o desenvolvimento da educação, a ciência e a cultura", acrescentou em sua coluna "Reflexões do Companheiro Fidel" no jornal oficial local "Granma".
No texto, intitulado "O Irmão Obama", ele acrescentou que "somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas espirituais de que precisamos com o esforço e a inteligência de nosso povo". Durante o texto, ele ainda listou diversas "agressões" norte-americanas contra Cuba nas últimas décadas, inclusive o embargo econômico, que já dura mais de 50 anos.
Durante sua visita de cerca de três dias, Obama não se encontrou com o líder da Revolução Cubana (1959). Durante a viagem, quando Obama disse querer enterrar de vez os últimos resquícios da Guerra Fria, ele se reuniu em mais de uma ocasião com o homólogo cubano, Raúl Castro. Aos 89 anos, o ex-presidente, que se afastou do cargo em 2006 por motivos de saúde, escreve ocasionalmente artigos para a imprensa local. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Ninguém acalente a ilusão de que o povo deste nobre e abnegado país renunciará à glória e os direitos e à riqueza espiritual que ganhou com o desenvolvimento da educação, a ciência e a cultura", acrescentou em sua coluna "Reflexões do Companheiro Fidel" no jornal oficial local "Granma".
No texto, intitulado "O Irmão Obama", ele acrescentou que "somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas espirituais de que precisamos com o esforço e a inteligência de nosso povo". Durante o texto, ele ainda listou diversas "agressões" norte-americanas contra Cuba nas últimas décadas, inclusive o embargo econômico, que já dura mais de 50 anos.
Durante sua visita de cerca de três dias, Obama não se encontrou com o líder da Revolução Cubana (1959). Durante a viagem, quando Obama disse querer enterrar de vez os últimos resquícios da Guerra Fria, ele se reuniu em mais de uma ocasião com o homólogo cubano, Raúl Castro. Aos 89 anos, o ex-presidente, que se afastou do cargo em 2006 por motivos de saúde, escreve ocasionalmente artigos para a imprensa local. (ANSA)
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