CEO da FCA cobra resolução 'rápida' de crise no Brasil
TURIM, 26 ABR (ANSA) - O CEO da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Sergio Marchionne, afirmou nesta terça-feira (26) que espera que a situação política do Brasil se resolva "rapidamente".
A declaração foi dada durante a apresentação dos resultados da empresa relativos ao primeiro trimestre de 2016, que mostraram um lucro recorde, apesar do desaquecimento do mercado no gigante sul-americano, onde está uma de suas principais operações.
"Esperamos que a situação política no Brasil se resolva rapidamente. Se houver mais estabilidade política, é possível um fim de ano melhor. Mas é preciso esperar o fim do terceiro trimestre", afirmou Marchionne. No último mês de março, o executivo havia dito que a instabilidade no país era "perigosa".
No primeiro trimestre do ano, a FCA obteve lucro líquido de 528 milhões de euros, um crescimento de 497 milhões em relação ao mesmo período de 2015. Já o faturamento bateu na casa dos 26,6 bilhões de euro, alta de 3%.
Em todo o mundo, a Fiat Chrysler vendeu 1.086.000 unidades, com destaque para a marca Jeep, que cresceu 15% e comercializou 326 mil veículos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A declaração foi dada durante a apresentação dos resultados da empresa relativos ao primeiro trimestre de 2016, que mostraram um lucro recorde, apesar do desaquecimento do mercado no gigante sul-americano, onde está uma de suas principais operações.
"Esperamos que a situação política no Brasil se resolva rapidamente. Se houver mais estabilidade política, é possível um fim de ano melhor. Mas é preciso esperar o fim do terceiro trimestre", afirmou Marchionne. No último mês de março, o executivo havia dito que a instabilidade no país era "perigosa".
No primeiro trimestre do ano, a FCA obteve lucro líquido de 528 milhões de euros, um crescimento de 497 milhões em relação ao mesmo período de 2015. Já o faturamento bateu na casa dos 26,6 bilhões de euro, alta de 3%.
Em todo o mundo, a Fiat Chrysler vendeu 1.086.000 unidades, com destaque para a marca Jeep, que cresceu 15% e comercializou 326 mil veículos. (ANSA)
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