Barco com 500 imigrantes naufraga na Itália
ROMA, 25 MAI (ANSA) - O Canal da Sicília, no Mar Mediterrâneo, foi palco de mais uma tragédia nesta quarta-feira (25) com o naufrágio de um barco que levava mais de 500 imigrantes em uma travessia. Ao menos sete pessoas morreram e ainda há corpos desaparecidos, de acordo com equipes italianas de resgate.
A embarcação, que estava com superlotação e em más condições de navegação, tinha sido avistada pouco antes de tombar na água pelo navio Bettica, da Marinha da Itália, que fazia operações rotineiras de controle na região.
Somente ontem, a Marinha italiana socorreu três mil imigrantes em 23 embarcações que tinham partido de países do norte da África, principalmente da Líbia, em direção à Itália, país que, devido ao acesso ao Mediterrâneo, torna-se porta de entrada para a Europa. O presidente italiano, Sergio Mattarella, deve fazer uma visita no dia 3 de junho à ilha de Lampedusa, uma das que mais recebem navios com imigrantes e refugiados. Ele inaugurará o "Museu da Confiança e do Diálogo", um espaço expositivo dedicado a imigrantes onde haverá inclusive uma obra de Caravaggio para homenagear o menino Aylan, de 2 anos, morto durante uma travessia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A embarcação, que estava com superlotação e em más condições de navegação, tinha sido avistada pouco antes de tombar na água pelo navio Bettica, da Marinha da Itália, que fazia operações rotineiras de controle na região.
Somente ontem, a Marinha italiana socorreu três mil imigrantes em 23 embarcações que tinham partido de países do norte da África, principalmente da Líbia, em direção à Itália, país que, devido ao acesso ao Mediterrâneo, torna-se porta de entrada para a Europa. O presidente italiano, Sergio Mattarella, deve fazer uma visita no dia 3 de junho à ilha de Lampedusa, uma das que mais recebem navios com imigrantes e refugiados. Ele inaugurará o "Museu da Confiança e do Diálogo", um espaço expositivo dedicado a imigrantes onde haverá inclusive uma obra de Caravaggio para homenagear o menino Aylan, de 2 anos, morto durante uma travessia. (ANSA)
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