Itália lançará campanha contra violência à mulher
ROMA, 30 JUN (ANSA) - O ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano, e o chefe da Polícia de Estado, Franco Gabrielli, apresentarão nesta sexta-feira (1º) o projeto "Isso não é amor", uma campanha para combater os elevados índices de violência contra a mulher no país.
Realizado em Roma, o evento terá a presença das três principais mulheres da política italiana: a presidente da Câmara dos Deputados Laura Boldrini, a ministra para as Relações com o Parlamento Maria Elena Boschi e a prefeita da "cidade eterna", Virginia Raggi.
"Trata-se de uma importante iniciativa, que dá atenção especial às mulheres em um período no qual se registram tantos episódios de violência", declarou Alfano. O projeto tem o objetivo de estabelecer um contato direto entre vítimas e uma equipe especializada no atendimento a casos do tipo.
A meta é fazer com que as mulheres que sofrem violência de gênero tenham coragem e apoio para denunciar seus agressores e sintam-se protegidas. A campanha poderá ser acompanhada pelo site da Polícia de Estado e pelo Twitter, com a hashtag #questononèamore ("Isso não é amor", em tradução livre).
O feminicídio é um dos problemas mais graves enfrentados pela sociedade italiana atualmente. Mais de 50 mulheres já morreram desde o início do ano devido à ação violenta de parentes, conhecidos ou companheiros. A lista de assassinadas inclui desde uma criança de três anos até uma senhora de 80, e muitas vezes os crimes são acompanhados de abuso sexual. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Realizado em Roma, o evento terá a presença das três principais mulheres da política italiana: a presidente da Câmara dos Deputados Laura Boldrini, a ministra para as Relações com o Parlamento Maria Elena Boschi e a prefeita da "cidade eterna", Virginia Raggi.
"Trata-se de uma importante iniciativa, que dá atenção especial às mulheres em um período no qual se registram tantos episódios de violência", declarou Alfano. O projeto tem o objetivo de estabelecer um contato direto entre vítimas e uma equipe especializada no atendimento a casos do tipo.
A meta é fazer com que as mulheres que sofrem violência de gênero tenham coragem e apoio para denunciar seus agressores e sintam-se protegidas. A campanha poderá ser acompanhada pelo site da Polícia de Estado e pelo Twitter, com a hashtag #questononèamore ("Isso não é amor", em tradução livre).
O feminicídio é um dos problemas mais graves enfrentados pela sociedade italiana atualmente. Mais de 50 mulheres já morreram desde o início do ano devido à ação violenta de parentes, conhecidos ou companheiros. A lista de assassinadas inclui desde uma criança de três anos até uma senhora de 80, e muitas vezes os crimes são acompanhados de abuso sexual. (ANSA)
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