Segundo terrorista de igreja já era monitorado pela França
PARIS, 27 JUL (ANSA) ? As autoridades da França teriam identificado o segundo terrorista que degolou o padre Jacques Hamel, de acordo com uma reportagem do jornal ?Le Point?. O suspeito seria um jovem de 20 anos que já estava sendo monitorado pelos serviços de inteligência por possível chance de radicalização. Citando fontes de dentro da investigação do atentado, o jornal afirmou que as iniciais do terrorista seriam A.M.P, mas que ainda se espera a confirmação de um teste de DNA.
O suspeito nasceu em 1996, em Saint-Dié-des-Vosges, uma cidade de 20 mil habitantes localizada a 600 quilômetros de Saint-Étienne-du-Rouvray, onde o atentado aconteceu. Saint-Dié-des-Vosges é conhecida pelas autoridades francesas pelo alto índice de radicalização islâmica. Desde abril de 2014, mais de 50 casos foram reportados pela polícia.
O outro terrorista envolvido no atentado foi identificado como Adel Kermiche, de 19 anos, que também tinha sido sinalizado com a letra ?S? pelos serviços secretos por sua radicalização. Ele tentou várias vezes viajar em 2015 para a Síria para se unir ao grupo extremista Estado Islâmico (EI, também chamado de Isis, em inglês, e de Daesh, em árabe) e era monitorado por um bracelete eletrônico.
A dupla invadiu ontem (26) a igreja de Saint-Étienne-du-Rouvray durante uma missa e degolou o padre Jacques Hamel, de 86 anos, em um atentado assumido pelo EI. Foi o primeiro ataque contra um alvo católico dentro da Europa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O suspeito nasceu em 1996, em Saint-Dié-des-Vosges, uma cidade de 20 mil habitantes localizada a 600 quilômetros de Saint-Étienne-du-Rouvray, onde o atentado aconteceu. Saint-Dié-des-Vosges é conhecida pelas autoridades francesas pelo alto índice de radicalização islâmica. Desde abril de 2014, mais de 50 casos foram reportados pela polícia.
O outro terrorista envolvido no atentado foi identificado como Adel Kermiche, de 19 anos, que também tinha sido sinalizado com a letra ?S? pelos serviços secretos por sua radicalização. Ele tentou várias vezes viajar em 2015 para a Síria para se unir ao grupo extremista Estado Islâmico (EI, também chamado de Isis, em inglês, e de Daesh, em árabe) e era monitorado por um bracelete eletrônico.
A dupla invadiu ontem (26) a igreja de Saint-Étienne-du-Rouvray durante uma missa e degolou o padre Jacques Hamel, de 86 anos, em um atentado assumido pelo EI. Foi o primeiro ataque contra um alvo católico dentro da Europa. (ANSA)
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