Bancos italianos superam média europeia em teste de estresse
ROMA, 29 JUL (ANSA) - O Banco Central Europeu (BCE) divulgou nesta sexta-feira (29) os resultados do "teste de estresse" das instituições financeiras do bloco. Na avaliação, o sistema bancário europeu "tem mais capacidade de absorver choques econômicos que em 2014". "Com somente uma exceção, todos os bancos mostram níveis de capital CET1 acima dos 5,5% usados em 2014 em um cenário hipotético de adversidades", informou o BCE. Apesar da conjuntura de tensão dos últimos anos, três dos cinco principais bancos italianos tiveram bons resultados: Intesa Sanpaolo, Banco Popular e UBI. O Unicret não apresentou dados tão satisfatórios, enquanto o Monte dei Paschi ficou com o pior desempenho entre os 51 bancos analisados pelo BCE no continente em relação à solidez patrimonial, com exceção dos de Portugal e Grécia.
"As condições do Monte dei Paschi di Siena são acompanhadas há tempos pelas autoridades financeiras. Desde novembro de 2013, o grupo foi submetido a um plano de reestruturação, aprovado pela Comissão Europeia, ainda em curso", informou o Banco Central da Itália.
Mesmo assim, os quatro dos cinco bancos italianos apresentaram resultados melhores que a média europeia.
Na análise por país, no entanto, a Itália apresentou um coeficiente patrimonial médio de 7,7% no cenário adverso, pior que o da Espanha (8,6%), Reino Unido (8,5%), Alemanha (9,5%) e França (9,7%). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"As condições do Monte dei Paschi di Siena são acompanhadas há tempos pelas autoridades financeiras. Desde novembro de 2013, o grupo foi submetido a um plano de reestruturação, aprovado pela Comissão Europeia, ainda em curso", informou o Banco Central da Itália.
Mesmo assim, os quatro dos cinco bancos italianos apresentaram resultados melhores que a média europeia.
Na análise por país, no entanto, a Itália apresentou um coeficiente patrimonial médio de 7,7% no cenário adverso, pior que o da Espanha (8,6%), Reino Unido (8,5%), Alemanha (9,5%) e França (9,7%). (ANSA)
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