Terremoto na Itália deixa 700 alunos sem escola
AMATRICE E ROMA, 26 AGO (ANSA) - O terremoto da última quarta-feira (24) na região central da Itália deixou aproximadamente 700 alunos entre três e 19 anos sem terem onde estudar a partir do próximo dia 13 de setembro, quando começa o ano letivo no país.
Pelo menos 10 colégios foram danificados pelo tremor de magnitude 6 na escala Richter, dos quais cinco estão completamente destruídos. Um deles é o instituto Romolo Capranica, de Amatrice, a cidade mais atingida pelo sismo.
As salas de ensino infantil da escola colapsaram com o terremoto, assim como a diretoria, e o restante da estrutura que continua de pé terá de ser demolida devido aos danos. O Romolo Capranica abriga 230 estudantes e 60 professores, grande parte deles proveniente dos 68 distritos de Amatrice.
Uma das hipóteses é transferir os estudantes dos colégios atingidos para instituições de cidades vizinhas, mas algumas prefeituras não possuem verbas para pagar o transporte. Outra opção é iniciar o ano letivo em estruturas pré-fabricadas de madeira.
"O primeiro sinal que devemos dar é reabrir as escolas e retomar as atividades escolares o mais rápido possível. É importante para as comunidades locais que seus filhos possam estudar em seu território", declarou o subsecretário da Presidência do Conselho dos Ministros da Itália, Claudio De Vincenti.
Atualmente, o Ministério da Educação conta com um orçamento de 40 milhões de euros para aumentar a proteção das escolas do país contra abalos sísmicos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pelo menos 10 colégios foram danificados pelo tremor de magnitude 6 na escala Richter, dos quais cinco estão completamente destruídos. Um deles é o instituto Romolo Capranica, de Amatrice, a cidade mais atingida pelo sismo.
As salas de ensino infantil da escola colapsaram com o terremoto, assim como a diretoria, e o restante da estrutura que continua de pé terá de ser demolida devido aos danos. O Romolo Capranica abriga 230 estudantes e 60 professores, grande parte deles proveniente dos 68 distritos de Amatrice.
Uma das hipóteses é transferir os estudantes dos colégios atingidos para instituições de cidades vizinhas, mas algumas prefeituras não possuem verbas para pagar o transporte. Outra opção é iniciar o ano letivo em estruturas pré-fabricadas de madeira.
"O primeiro sinal que devemos dar é reabrir as escolas e retomar as atividades escolares o mais rápido possível. É importante para as comunidades locais que seus filhos possam estudar em seu território", declarou o subsecretário da Presidência do Conselho dos Ministros da Itália, Claudio De Vincenti.
Atualmente, o Ministério da Educação conta com um orçamento de 40 milhões de euros para aumentar a proteção das escolas do país contra abalos sísmicos. (ANSA)
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