Turcos e curdos aceitam trégua no norte da Síria, dizem EUA
WASHINGTON E ISTAMBUL, 30 AGO (ANSA) - As forças turcas e as milícias curdas aceitaram dar fim às hostilidades no norte da Síria, informou nesta terça-feira, dia 30, um representante militar da missão norte-americana na região.
Segundo John Thomas, "nas últimas horas recebemos a garantia das partes envolvidas de que vão parar de atirar umas contra as outras e concentrar-se na ameaça que é o Estado Islâmico".
Desde o lançamento, na semana passada, de uma operação militar turca no norte da Síria contra os jihadistas, os Estados Unidos tentam evitar confrontos entre as forças de Ancara e as milícias curdas, pois ambos são aliados cruciais de Washington na luta contra o EI.
Analistas acreditam que a ofensiva turca tem como objetivo, além de combater os jihadistas, evitar uma "província autônoma" curda no sul da Turquia. Para Ancara, as milícias curdas são formadas por terroristas, assim como Estado o Islâmico, e precisam ser combatidas.
As Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG) são consideradas pelos EUA as milícias mais eficazes na luta contra o EI no norte da Síria. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo John Thomas, "nas últimas horas recebemos a garantia das partes envolvidas de que vão parar de atirar umas contra as outras e concentrar-se na ameaça que é o Estado Islâmico".
Desde o lançamento, na semana passada, de uma operação militar turca no norte da Síria contra os jihadistas, os Estados Unidos tentam evitar confrontos entre as forças de Ancara e as milícias curdas, pois ambos são aliados cruciais de Washington na luta contra o EI.
Analistas acreditam que a ofensiva turca tem como objetivo, além de combater os jihadistas, evitar uma "província autônoma" curda no sul da Turquia. Para Ancara, as milícias curdas são formadas por terroristas, assim como Estado o Islâmico, e precisam ser combatidas.
As Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG) são consideradas pelos EUA as milícias mais eficazes na luta contra o EI no norte da Síria. (ANSA)
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