Prefeita de Roma ataca Renzi e reitera união de seu partido
PALERMO, 25 SET (ANSA) - A prefeita de Roma, Virginia Raggi, afirmou que seu partido, o Movimento Cinco Estrelas (M5S), não está dividido sobre seu governo e que a sigla irá "tomar a Itália" no futuro.
"Nos acusam de ser um time de pessoas divididas, mas não é verdade. Estamos mais unidos do que nunca. Nós tomamos Roma, agora iremos a Palermo, Sicília e depois tomaremos a Itália. O futuro está em nossas mãos e nossas mãos são livres", disse a prefeita em um evento do M5S em Palermo.
Raggi aproveitou o momento para rebater as críticas feitas pelo primeiro-ministro Matteo Renzi, que afirmou neste sábado (24) que o fato da prefeita ter desistido das Olimpíadas de Roma 2024 era causado pelo "medo".
"Nos atacam por qualquer coisa e a coisa vergonhosa é que o próprio premier nos ataque. Renzi que não foi eleito por ninguém. Nós causamos medo porque temos as mãos livres e porque não devemos nada a ninguém além dos cidadãos", disse ainda.
Sobre as Olimpíadas, no entanto, Raggi se limitou a dizer que o governo "tremeu" quando seu partido "disse não" e que "o fim" do Partido Democrático (PD), de Renzi, chegará quando houver o "não" no referendo constitucional, que será votado em novembro.
(ANSA) --Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Nos acusam de ser um time de pessoas divididas, mas não é verdade. Estamos mais unidos do que nunca. Nós tomamos Roma, agora iremos a Palermo, Sicília e depois tomaremos a Itália. O futuro está em nossas mãos e nossas mãos são livres", disse a prefeita em um evento do M5S em Palermo.
Raggi aproveitou o momento para rebater as críticas feitas pelo primeiro-ministro Matteo Renzi, que afirmou neste sábado (24) que o fato da prefeita ter desistido das Olimpíadas de Roma 2024 era causado pelo "medo".
"Nos atacam por qualquer coisa e a coisa vergonhosa é que o próprio premier nos ataque. Renzi que não foi eleito por ninguém. Nós causamos medo porque temos as mãos livres e porque não devemos nada a ninguém além dos cidadãos", disse ainda.
Sobre as Olimpíadas, no entanto, Raggi se limitou a dizer que o governo "tremeu" quando seu partido "disse não" e que "o fim" do Partido Democrático (PD), de Renzi, chegará quando houver o "não" no referendo constitucional, que será votado em novembro.
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