Após encontro com Kerry, Maduro fala em diálogo com EUA
CARACAS, 28 SET (ANSA) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse, após se encontrar com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que quer impulsionar relações bilaterais de "respeito e diálogo" com o governo de Washington.
Em seu programa semanal na TV venezuelana, Maduro expressou querer "melhores relações com Barack Obama, assim como com o futuro presidente ou presidenta", referindo-se ao próximo líder do país, que realiza eleições em novembro. Maduro e Kerry se encontraram no começo da semana na Colômbia, às margens da assinatura do acordo de paz entre as autoridades de Bogotá e os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Na ocasião, Maduro disse que se tratou de uma reunião "agradável, respeitosa e diplomática".
Segundo Kerry, ele expressou sua "profunda preocupação" com a escalada da violência política no país, assim como com a severa crise econômica, que resultou na falta de abastecimento de remédios, assim como de alimentos. A Venezuela sofre com uma inflação galopante (a maior da América Latina), acompanhada de uma crise produtiva, problemas de distribuição de produtos de primeira necessidade, mercado afetado por medidas de restrição e regulamentação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em seu programa semanal na TV venezuelana, Maduro expressou querer "melhores relações com Barack Obama, assim como com o futuro presidente ou presidenta", referindo-se ao próximo líder do país, que realiza eleições em novembro. Maduro e Kerry se encontraram no começo da semana na Colômbia, às margens da assinatura do acordo de paz entre as autoridades de Bogotá e os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Na ocasião, Maduro disse que se tratou de uma reunião "agradável, respeitosa e diplomática".
Segundo Kerry, ele expressou sua "profunda preocupação" com a escalada da violência política no país, assim como com a severa crise econômica, que resultou na falta de abastecimento de remédios, assim como de alimentos. A Venezuela sofre com uma inflação galopante (a maior da América Latina), acompanhada de uma crise produtiva, problemas de distribuição de produtos de primeira necessidade, mercado afetado por medidas de restrição e regulamentação. (ANSA)
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