OMS confirma que vacina contra Ebola é 100% eficaz
SÃO PAULO, 23 DEZ (ANSA) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou nesta quinta-feira (22) a eficácia da vacina contra o vírus Ebola após testes realizados em Guiné e em Serra Leoa.
Produzida pelo laboratório Merck, Sharp & Dohme, a vacina foi batizada de rVSV-ZEBOV e oferece 100% de proteção, segundo publicação do jornal cientifico "The Lancet".
A droga foi aplicada em cerca de seis mil pessoas, entre adultos e crianças e 10 dias depois, todos estavam imunes à doença.
Entre os que não receberam imediatamente o medicamento, foram registrados 23 casos da doença.
No entanto, os resultados finais do estudo dão esperança a uma melhor proteção contra a doença que devastou alguns países africanos em 2014, matando mais de 11 mil pessoas.
Poucos meses após os primeiros testes, a OMS afirmou que os resultados preliminares eram um "desenvolvimento extremamente promissor". A companhia Merck, Sharp & Dohme prometeu garantir que 300 mil doses da vacina estarão disponíveis no caso de um novo surto de Ebola. A previsão é que a empresa submeta o medicamento para licenciamento até o final de 2017. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Produzida pelo laboratório Merck, Sharp & Dohme, a vacina foi batizada de rVSV-ZEBOV e oferece 100% de proteção, segundo publicação do jornal cientifico "The Lancet".
A droga foi aplicada em cerca de seis mil pessoas, entre adultos e crianças e 10 dias depois, todos estavam imunes à doença.
Entre os que não receberam imediatamente o medicamento, foram registrados 23 casos da doença.
No entanto, os resultados finais do estudo dão esperança a uma melhor proteção contra a doença que devastou alguns países africanos em 2014, matando mais de 11 mil pessoas.
Poucos meses após os primeiros testes, a OMS afirmou que os resultados preliminares eram um "desenvolvimento extremamente promissor". A companhia Merck, Sharp & Dohme prometeu garantir que 300 mil doses da vacina estarão disponíveis no caso de um novo surto de Ebola. A previsão é que a empresa submeta o medicamento para licenciamento até o final de 2017. (ANSA)
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